How could we teach about THE HUMAN BODY as a different way, in both epistemological and pedagogical approaches? How could we leave behind stagnant as well as stagnating aspects of traditional way of teaching, such as the fragmentation/segmentation of contents, the far away reality, the excessive use of details or else, whenever learning about our own body? These are some of the questions we have considered when trying to escape the bad influence which came from our "environment formation" - putting it on all the marks we have acquired inside or even outside school - trying to overview as meaning our body working...in constant interaction with the surrounding ambient. Among those pointed kind of formation marks we frequently acquire from studying at the University - which need to be transcended —here we come to detach those innumerable contacts with both anatomized and misfigurated supposed human bodies' which didn't even look like actual human bodies, because they could never seem to have sheltered life inside themselves. They were inert as well as static bodies, only used as a such of vain "didactic materials" that could/can permit many teachers on their educational formation to focus a certain teaching approach which only seeks both the students' memorization of an infinitude of "complicated words", and to structure the systems -by several procedures of nouns definition and/or classification - as part of the so called biological organism. In order to do a different way of teaching, we have based our approach on three alternative teaching methodologies which focus these matters under a constructive perspective. On those three focused studies, it is possible to observe that some very principles of a present day teaching approach were there considered to achieve some of them: the respect for the students' previous ideas; the understanding about knowledge as something that is not established for good but as ever changeable and, at last, the constant accessory over the students' re-building of some ideas along the teaching and learning processes in the Science classes
Como ensinar sobre O CORPO HUMANO de maneira epistemológica e pedagogicamente diferenciada? Como abandonar aspectos estagnados e estagnantes do ensino tradicional, tais como, a fragmentação, o congelamento do real, o detalhismo excessivo e outros, quando se trata de estudar o nosso corpo? Estas são algumas das questões que mantivemos presentes ao realizar grande esforço para fugir à influência da nossa ‘formação ambiental’ - com todas as marcas adquiridas dentro e fora da escola – e buscarmos uma visão mais ampla do nosso corpo em funcionamento... em constante interação com o ambiente. Dentre as marcas do tipo mencionado de formação que geralmente recebemos na Universidade, e precisamos superar, destacam-se os inúmeros contatos com corpos dissecados e desfigurados, corpos que não se assemelhavam a corpos humanos porque pareciam jamais ter abrigado vidas. Corpos inertes ou estáticos, utilizados como meros ‘materiais didáticos’, permitiram e permitem a muitos professores em formação certo tratamento no ensino apenas tendo em vista a memorização, por parte de alunos e alunas, de uma infinidade de "nomes complicados" e a estruturação – por definição e classificação - de sistemas e do que se denomina organismo biológico. Para tanto, buscamos nos inspirar em três metodologias alternativas de ensino que abordam esse assunto em uma perspectiva construtiva. Nos três estudos enfocados, é possível observar que estiveram presentes princípios próprios de uma abordagem atual de ensino – usualmente denominada ‘construtivismo’ - dentre os quais os seguintes : a) o respeito às idéias prévias dos alunos; b)a visão de que o conhecimento não é algo pronto e imutável, e c)o acompanhamento constante da re-elaboração dessas idéias no decorrer dos processos de ensino e de aprendizagem nas aulas de Ciências.
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