Paul G. Fitchett, Tina L. Heafner, Richard G. Lambert
Entender cómo y cuántos alumnos aprenden sobre contenido histórico es un proceso complicado, basado en oportunidades de aprendizaje que los alumnos encuentran, en una política de priorización de la enseñanza de contenido histórico o de ciencias sociales, y en las perspectivas culturales de los alumnos sobre el estudio del pasado. Con el objetivo de entender la relación compleja entre los diversos aspectos en este proceso de aprendizaje, investigamos la relación entre características socioculturales de los alumnos, acceso a este tipo de enseñanza, y variables explicativas de escuelas y del conocimiento de la historia de los Estados Unidos. El resultado de nuestra modelación jerárquica indica que mientras variables socioculturales (raza, sexo y situación socioeconómica) se correlacionan con éxito, con datos de la Evaluación Nacional de la Prueba de Progreso Educativo en Historia Americana (NAEP-USH, por sus siglas en inglés) Académico, las variables de acceso a este tipo de enseñanza son parámetros importantes para el conocimiento del contenido histórico. Además, variables sobre la escuela, por ejemplo demografía de la escuela y políticas estaduales en cuanto a pruebas académicas, son parámetros relevantes en el análisis de varianza en conocimiento sobre el contenido académico y la disparidad en éxito académico entre alumnos. Los resultados también indican que a pesar de la existencia de la disparidad en el éxito académico, el acceso a textos y materiales educativos está relacionado con el avance del conocimiento. Nuestras conclusiones son relevantes para el desarrollo de políticas educativas de un currículo en ciencias sociales que sea más inclusivo, el apoyo al uso de instrucciones usando textos / libros académicos, y la cautela en cuanto al uso de pruebas para medir la enseñanza de la historia.
How and to what extent students learn history content is a complicated process, drawing from the instructional opportunities they experience; the policy prioritization of history/social studies instruction in schools; and their own cultural perspectives toward the past. In an attempt to better understand the complex inter-play among these dimensions, we examined relationships among student sociocultural characteristics, instructional exposure, and school-level variables and US History content knowledge. Using data from the 2010 National Assessment of Educational Progress Test on US History (NAEP-USH), multilevel analyses indicated that while sociocultural indicators (such as race, gender, and socioeconomic status) correlate with achievement, students’ instructional exposure variables remain significant predictors of history content knowledge. Moreover, school context such as building-level demographics and state testing-policy predict between school variance in content knowledge and moderate the achievement gap. Results also suggest that, while a substantial achievement gap remains, exposure to text-based instructional practices is associated with increased knowledge. Findings from this study have policy implications for the development of a more inclusive social studies curriculum, the advocating of text-dependent instruction as a high-leverage practice among history teachers, and cautious consideration of tests as proxies for accountability in history education.
Entender como e o quanto alunos aprendem sobre conteúdo histórico é um processo complicado, baseado em oportunidades de aprendizagem que alunos encontram, numa política de priorização do ensino de conteúdo histórico ou de ciências sociais, e nas perspectivas culturais dos alunos sobre o estudo do passado. Com o objetivo de entender a relação complexa entre os vários aspectos neste processo de aprendizagem, nós investigamos a relação entre características socioculturais dos alunos, acesso a este tipo de ensino, e variáveis explanatórias de escolas e do conhecimento da história dos EUA. Usando dados da Avaliação Nacional do Teste de Progresso Educacional em História Americana (NAEP-USH, por sua sigla em inglês) de 2010, os resultados da nossa modelação hierárquica indicam que enquanto variáveis socioculturais (raça, sexo e situação socioeconômica) são correlacionadas com sucesso acadêmico, variáveis de acesso a este tipo de ensino são parâmetros importantes para o conhecimento de conteúdo histórico. Além disso, variáveis sobre a escola, por exemplo demografia da escola e políticas estaduais quanto a testes acadêmicos, são parâmetros relevantes na análise de variância em conhecimento sobre o conteúdo acadêmico e a disparidade em sucesso acadêmico entre alunos. Os resultados também indicam que apesar da existência da disparidade em sucesso acadêmico, acesso a textos e materiais educativos é relacionado com o avanço de conhecimento. Nossas conclusões são relevantes para o desenvolvimento de políticas educacionais de um currículo em ciências sociais que seja mais inclusivo, o apoio ao uso de instruções usando textos/ livros acadêmicos, e a cautela quanto ao uso de provas para medir o ensino de história.
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