Disidir el régimen de horror y muerte: colectivos juveniles femeninos en Ciudad Juárez (México)

• Autores: Salvador Salazar Gutiérrez
• Localización: Nómadas, ISSN 0121-7550, ISSN-e 2539-4762, Nº. 46, 2017, págs. 151-165
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • Dissenting the regime of horror and death: female youth groups in Ciudad Juarez (Mexico)
  • Dissidência do regime de horror e de morte: coletivos juvenis femininos em Cidade Juárez (México)
• Enlaces
  • Texto completo (pdf)
• Resumen
  • español

    El texto muestra algunos hallazgos en torno al análisis de acciones colectivas en Ciudad Juárez (México), las cuales plantean una serie de estrategias para develar y disentir del régimen de horror y muerte caracterizado por la violencia durante las dos últimas décadas. Por medio de un trabajo etnográfico con los colectivos Batallones Femeninos y Nuestras Hijas de Regreso a Casa, presenta cómo prácticas organizativas asociadas con la música o a la intervención urbana de murales son estrategias para promover una ética por la vida en relación con mujeres jóvenes.

  • English

    The text shows some findings regarding the analysis of collective actions in Ciudad Juárez (Mexico), such actions state a series of strategies in order to unveil and dissent from the regime of horror and death that has been characterized by violence during the last two decades. Through ethnographic work with the female groups Batallones Femeninos and Nuestras Hijas de Regreso a Casa, the article states how organizational practices related to music or urban intervention through murals are strategies that promote life ethics regarding young women.

  • português

    O texto mostra alguns resultados em torno da análise de ações coletivas em Cidade Juárez (México), as quais levantam uma série de estratégias para revelar e dissentir do regime de horror e de morte caracterizado pela violência durante as duas últimas décadas. Mediante um trabalho etnográfico com os coletivos Batalhões Femininos e Nossas Filhas de Volta em Casa, expõe a maneira como práticas organizativas associadas à música ou à intervenção urbana de murais são estratégias para promover uma ética pela vida em relação com mulheres jovens.