Brasil
Embasado na abordagem de Neurolinguística Discursiva (1986), este artigo tem como objetivos refletir sobre as dificuldades de aprendizagem vividas pelas crianças para se alfabetizarem e contribuir para a reflexão sobre as práticas escolares que ainda se mantêm pautadas pela concepção tradicional de linguagem. Norteadas pelo conceito de interlocução, as questões relativas à entrada da criança na leitura e na escrita foram tratadas através do papel privilegiado atribuído à fala na constituição da subjetividade e a partir da perspectiva vygotskyana, que considera a leitura e a escrita como desdobramentos da relação entre a fala e o pensamento (Vygotsky, 1934).
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