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Ana Carina Stelko-Pereira, Gabriela Pires Amâncio Avaliação de uma intervenção preventiva de bullying a adolescentes

  • Autores: Ana Carina Stelko-Pereira, Gabriela Pires Amâncio
  • Localización: Revista de Humanidades, ISSN-e 2318-0714, Vol. 31, Nº. 2, 2016, págs. 458-473
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • No Brasil, grande parte dos trabalhos científicos envolvendo violências na escola e bullying são para teorizar como são categorizados e definidos esses conceitos, há poucos estudos interventivos com intuito de diminuir tais casos. O objetivo desse estudo foi avaliar a efetividade de uma intervenção preventiva de violência na escola a adolescentes, em relação à redução da frequência de respostas agressivas, além de ensinar habilidades sociais cujo objetivo é aumentar relacionamentos sociais positivos. A intervenção consistiu em 10 encontros semanais com uma turma de alunos, em média 30, de 5º ano de uma escola pública de Fortaleza – CE, cada encontro semanal teve, em média, 60 minutos e foi aplicado em horário de aula, na presença da professora. Em outro dia da semana, foram realizadas atividades recreativas na hora do intervalo para os alunos que conseguiam reunir ao longo da semana cinco cupons de “vale-recreio” entregues pela professora quando o aluno emitia um comportamento adequado em sala de aula, como levantar a mão antes de falar, pedir permissão para levantar, ajudar o colega no conteúdo. Adicionalmente, foi ensinado o conceito de bullying aos alunos, como o fenômeno pode ser identificado, como enfrentar tais situações de forma pacífica, além de ensinar habilidades sociais que são imprescindíveis para o convívio entre pares, por meio de atividades lúdicas (vídeos, vivências, brincadeiras). Foram aplicados instrumentos pré e pós-intervenção e foram comparados índices de violência e autocontrole, no qual não se notaram mudanças significativas, porém houve aceitação social da intervenção e foi avaliada como adequada pelos públicos direto, alunos, e indireto, professora e coordenação da escola. Para que haja mudanças significativas nas escolas em relação à violência, é preciso que intervenções preventivas sejam promovidas, nos quais reúnam e envolvam alunos, pais, educadores, comunidade e o poder público.


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