Passados mais de 13 anos da aprovação da Lei 10639/03, as escolas de educação básica ainda apresentam sérias dificuldades para efetivar o trabalho cotidiano com a educação das relações etnicorraciais. Neste artigo apresenta os resultados de uma pesquisa qualitativa, cujos dados foram construídos a partir de observação participante e entrevista, em uma escola pública estadual de Ilhéus-BA, acerca das relações etnicorraciais e da diversidade cultural no interior da sala de aula. Analisamos a experiência desenvolvida por meio de um projeto de trabalho intitulado Consciência negra. As conclusões assinalam para as dificuldades e desafios postos ao trabalho com a educação das relações raciais na sala de aula.
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