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O boom da memória e a retórica testemunhal: breve análise da obra literária de Flávio Tavares

    1. [1] Universidade Federal da Fronteira Sul

      Universidade Federal da Fronteira Sul

      Brasil

  • Localización: Revista Latino-Americana de História, ISSN-e 2238-0620, Vol. 1, Nº. 4, 2012 (Ejemplar dedicado a: 4 ª Edição - Arqueologia, História e Etno-história: novas perspectivas para o estudo de sociedades indígenas.), págs. 127-142
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • Analisam-se as obras Memórias do esquecimento, O dia em que Getúlio matou Allende e O Che Guevara que conheci e retratei, do jornalista e escritor Flávio Tavares, a partir dos argumentos da escritora argentina, Beatriz Sarlo. As obras reportam-se a importantes momentos da história do Brasil e do mundo. Nas três obras, é possível identificar características para aquilo que Sarlo denominou de retórica testemunhal: a forte presença do detalhe e a opção pela narração em primeira pessoa do singular, as quais asseguram a qualidade romântica da narrativa (modo realista-romântico). Além disso, garantem o efeito de realidade, com forte apelo emocional, cujas obras permanecem em uma tênue fronteira entre o real e a imaginação, artifício literário em dado momento e, desabafo/vitimização, em outro; verdadeiro embate entre a história acadêmica e a história das massas.


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