This article aims at analyzing the socio-historical-cultural context that have influenced the discourse in two advertisements published in the national press, one from 1970 and another from 2005, which materialize the change of position/ideology of the Bank of Amazônia after three decades. It is grounded on the theories of Enunciation, focusing on the multimodal characteristics of the advertising textual genre, which uses verbal and nonverbal texts responsible for the persuasion of the interlocutors. As a result, it is possible to see that the discourse about the nonpreservation of the environment, as it was re-signified by society, began to interfere in the positioning of companies and, consequently, in the discourse disclosed by them in highly visible publicity media.
Este artigo objetiva analisar o contexto sócio-histórico-cultural que influenciou o discurso de duas propagandas veiculadas na imprensa nacional, uma de 1970 e outra de 2005, as quais materializam a mudança de posicionamento/ideologia do Banco da Amazônia após três décadas. Tem-se como pressupostos as teorias da Enunciação, focando nas características multimodais do gênero textual anúncio publicitário, o qual se utiliza de textos verbais e não verbais responsáveis pela persuasão dos interlocutores. Como resultados, percebe-se que o discurso sobre a (não) preservação ambiental, ao ser ressignificado pela sociedade, passou a interferir no posicionamento das empresas e, consequentemente, no discurso divulgado por elas em meios propagandísticos de ampla visibilidade.
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