Este estudo propõe uma leitura das relações de sentido instauradas no confronto entre a narrativa mitológica de Hércules e Anteu, na Farsália (Luc. 4.589-665), e aquela de Hécules e Caco, na Eneida (Verg. Aen. 8.190-279). Atenção especial será dada às reformulações operadas por Lucano, tanto no nível textual, quanto na própria significação do mito dentro da narrativa.
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