Cada año, la industria de la electrónica produce en serie miles de dispositivos embebidos, con diferentes formas y diseños. El software utilizado por estos dispositivos, llamado software o firmware integrado, consiste en un conjunto de instrucciones de operación integrado en el hardware de estos dispositivos, cuya función es la de establecer una comunicación entre sus diversas interfaces. El software integrado es responsable de la mayor parte del tiempo y el costo invertido en proyectos de sistemas embebidos, debido a su complejidad, flexibilidad y cambios a lo largo del proyecto. El desarrollo de software integrado implica el uso de técnicas de programación modernos, tales como la reutilización de software y el uso de bibliotecas de código listos. El uso de estas técnicas reduce significativamente el tiempo y costo de los proyectos, pero causa mucha controversia con respecto a la infracción de derechos de autor de los propietarios de estos códigos reutilizados en proyectos. En este contexto, el objetivo de este estudio fue analizar las solicitudes de registro de software embebido presentadas en Brasil en la base de datos del Instituto Nacional de la Propiedad Industrial (INPI) con el fin de identificar la situación actual de la protección intelectual de este tipo de software en el país. La recolección de datos incluye el uso de palabras clave introducidas en el campo relacionado con el "título del programa" de esa base de datos. Las palabras clave utilizadas en la investigación fueron: software embebido, software embebido, sistemas embebidos, dispositivos integrados y el firmware. De acuerdo con los resultados, se identificaron 44 solicitudes de registro de software embebido archivados en la base de datos toma de fuerza, de los cuales el 36% fueron depositados por las instituciones docentes y de investigación. Los mayores depositantes de software embebido pertenecen a la industria de las telecomunicaciones, con el 34% del depósito efectuado. Actualmente, el 68% de las solicitudes de registro de software embebido presentados ante el INPI había concedido su concesión. El otro 32% restante aún están a la espera que se conceda.
Every year, the electronics industry launches thousands of embedded devices, with different shapes and designs. The software used by these devices, called embedded software or firmware, consists of a set of operating instructions embedded in the hardware of these devices, whose function is to establish communication between their various interfaces. Embedded software accounts for most of the time and cost spent on embedded systems projects due to their complexity, flexibility, and changes throughout the project. The development of embedded software involves the use of modern programming techniques, such as: software reuse and the use of ready code libraries. The use of these techniques significantly reduces the time and costs of the projects, but causes a lot of controversy regarding the copyright infringement of the owners of these codes reused in the projects. In this context, the objective of this article was to analyze the applications for registration of embedded software deposited in Brazil in the database of the National Institute of Industrial Property (INPI), in order to identify the current scenario of intellectual protection of this type of software in the country. The data collection included the use of keywords inserted in the field referring to the "title of the program" of said database. The keywords used in the search were: embedded software, embedded software, embedded system, embedded device and firmware. According to the results obtained, 44 applications for embedded software were deposited in the INPI database, of which 36% were deposited by educational and research institutions. The largest depositors of embedded software belong to the telecommunications area, with 34% of deposits made. Currently, 68% of the applications for registration of embedded software deposited with INPI have been granted. The other 32% are still waiting for your registration.
Anualmente, a indústria de eletrônicos lança no mercado milhares de dispositivos embarcados, com diferentes formas e projetos. O software utilizado por esses dispositivos, denominado de software embutido ou firmware, consiste em um conjunto de instruções operacionais embutidas no hardware desses dispositivos, cuja função é estabelecer a comunicação entre as suas diversas interfaces. O software embarcado é responsável pela maior parte do tempo e custo gasto nos projetos de sistemas embarcados, devido a sua complexidade, flexibilidade e alterações ao longo do projeto. O desenvolvimento de software embarcado envolve o uso de técnicas modernas de programação, tais como: a reutilização de software e o uso de bibliotecas de códigos prontos. A utilização dessas técnicas reduz significativamente o tempo e os custos dos projetos, mas provoca muita polêmica com relação à violação de direitos autorais dos proprietários desses códigos reutilizados nos projetos. Diante desse contexto, o objetivo deste artigo foi analisar os pedidos de registro de software embarcados depositados no Brasil na base de dados do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), a fim de identificar o cenário atual da proteção intelectual deste tipo de software no país. A coleta de dados incluiu o uso de palavras-chave inseridas no campo referente ao "título do programa" da referida base de dados. As palavras-chave utilizadas na pesquisa foram:
software embarcado, programa embarcado, sistema embarcado, dispositivo embarcado e firmware. De acordo com os resultados obtidos, foram identificados 44 pedidos de registro de software embarcados depositados na base de dados do INPI, dos quais 36% foram depositados por instituições de ensino e pesquisa. Os maiores depositantes de software embarcados pertencem à área de telecomunicações, com 34% dos depósitos feitos. Atualmente, 68% dos pedidos de registro de software embarcados depositados no INPI tiveram a sua concessão deferida. Os outros 32% restantes ainda aguardam a sua concessão.
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