A globalização trouxe uma mudança de paradigma, cuja perda da noção de identidade é uma das consequências ruinosas à sociedade civil.
A ambivalência ganha rosto pela reflexão da duplicidade ou dominação, resultando numa formulação plausível: a leitura do “outro” remete à introspecção sobre o “mesmo”.
Juntamos a comunicação com a identidade e o desenvolvimento, adoptando a identidade local percebida como um processo dinâmico de expressão e significação de praxes concretas e simbólicas, que as comunidades locais activam para garantir a sua existência, reforçar a coesão e enfrentar as incertezas do futuro.
Discute-se neste artigo, a televisão local na realidade portuguesa enquanto latente condutora de transformação social e a possibilidade que a sociedade civil tem de ali/por ali se manifestar na defesa das suas aspirações.
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