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A critique of grading: Policies, practices, and technical matters

  • Autores: Lorin W. Anderson
  • Localización: Archivos Analíticos de Políticas Educativas=Education Policy Analysis Archives, ISSN-e 1068-2341, Vol. 26, Nº. 1, 2018
  • Idioma: inglés
  • Títulos paralelos:
    • Uma crítica das qualificações: Políticas, práticas e assuntos técnicos
    • Una crítica a las calificaciones: Políticas, prácticas y asuntos técnicos
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      En años recientes ha habido una racha de críticas a la manera como las calificaciones o grados se asignan a los estudiantes. El propósito de este artículo es examinar las fortalezas y las debilidades de los sistemas y las prácticas de calificación, con base en texto e investigaciones históricas y contemporáneas. Se aprovechan cinco preguntas para marcar los límites y organizar el texto. 1) Por qué calificamos a los estudiantes. 2) Qué significan las calificaciones. 3) Qué tan confiables son las calificaciones de los estudiantes. 4) Qué tan válidas son. y 5) Cuáles son las consecuencias de calificar a los estudiantes. Los resultados sugieren que: 1) Hay diferentes propósitos para calificar a los estudiantes; la manera como se asignan y se reportan debiera ser consistente con el propósito especifico. 2) Las calificaciones tienen diferentes significados para diferentes personas, (incluyendo a los profesores que las asignan). 3) Las calificaciones asignadas a una sola tarea (esto es una prueba, un proyecto, una tareas) son muy poco confiables, mientras que las calificaciones acumuladas (esto es las que se basan en diferentes fuentes) son razonablemente confiables. 4) La validez de las calificaciones asignadas a una sola tarea es casi imposible de determinar, en cambio la evidencia sugiere que las calificaciones acumuladas son razonablemente válidas. 5) Las calificaciones influyen sobre las características afectivas de los estudiantes (por ejemplo, la autoestima), sin embargo su influencia no es mayor ni menor que un montón de otros factores escolares relacionados.

    • português

      Nos últimos anos, tem havido uma série de críticas sobre como as notas ou notas são atribuídas aos alunos. O objetivo deste artigo é examinar os pontos fortes e fracos dos sistemas e práticas de qualificação, baseados em textos e pesquisas históricas e contemporâneas. Cinco perguntas são usadas para marcar os limites e organizar o texto. 1) Por que classificamos os alunos? 2) O que as qualificações significam 3) Quão confiáveis são as notas do aluno. 4) Qual a sua validade e 5) Quais são as consequências de qualificar os alunos? Os resultados sugerem que: 1) Existem diferentes propósitos para qualificar os alunos; a maneira como são designados e relatados deve ser consistente com o propósito específico. 2) As notas têm significados diferentes para pessoas diferentes (incluindo os professores que as designam). 3) As classificações atribuídas a uma única tarefa (isto é, um teste, um projeto, uma tarefa) são pouco confiáveis, enquanto as qualificações acumuladas (isto é, aquelas baseadas em fontes diferentes) são razoavelmente confiáveis. 4) A validade das avaliações atribuídas a uma única tarefa é quase impossível de determinar, enquanto as evidências sugerem que as qualificações acumuladas são razoavelmente válidas. 5) As notas influenciam as características afetivas dos alunos (por exemplo, autoestima), porém sua influência não é maior ou menor do que muitos outros fatores relacionados à escola.

    • English

      In recent years there was been a raft of criticisms of the way that grades (or marks) are assigned to students. The purpose of this paper is to examine the strengths and weaknesses of grading systems and grading practices, drawing upon both historical and contemporary research and writing. Five questions are used to frame the review and organize the paper. They are: (1) Why do we grade students? (2) What do grades mean? (3) How reliable are students’ grades? (4) How valid are students’ grades? and (5) What are the consequences of grading students?  The results suggest that (1) The are several purposes for grading students; the way that grades are assigned and reported should be consistent with the specified purpose. (2) Grades mean different things to different people (including the teachers who assign them). (3) Grades on a single task (e.g., a test or project, a homework assignment) are quite unreliable, whereas cumulative grades (that is, those based on several data sources) are reasonably reliable. (4) The validity of grades on a single task is virtually impossible to determine; however, the evidence suggests that cumulative grades are reasonably valid. (5) Grades influence a variety of student affective characteristics (e.g., self-esteem). However, their influence is no greater, nor less than, a host of other school-related factors.


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