Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


O libertarianismo de Jonathan Lowe

  • Autores: Marco Oliveira Borges
  • Localización: Griot: revista de filosofía, ISSN 2178-1036, Vol. 14, Nº. 2, 2016, págs. 358-374
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Jonathan Lowe's libertarianism
  • Enlaces
  • Resumen
    • português

      O objetivo deste artigo é apresentar a versão libertariana de Jonathan Lowe acerca da vontade livre. Ações intencionais são explicadas ao mencionarmos as razões pelas quais os agentes adotaram certos cursos de ações. Uma característica essencial dessas ações seria a capacidade de um agente de deliberar sobre as circunstâncias de um determinado curso de ação, antes de decidir o que fazer. A questão, na Filosofia da ação, é abordada por deterministas e seus opositores. Enquanto deterministas apresentam críticas contra a noção difundida pelo senso comum de que ações têm base no livre exercício da vontade, outros filósofos, como compatibilistas e libertarianistas, oferecem apoio a essa ideia. Libertarianistas, em especial, defendem que nós, como agentes livres, exercemos a vontade sem que eventos anteriores possam ser identificados como uma causa suficiente. Jonathan Lowe, em seu livro Personal Agency (2008), propôs uma nova versão dessa teoria, ao aliar nossa capacidade de decidir livremente como seres racionais com uma nova visão sobre a causação, a saber, a manifestação de poderes (e suscetibilidades) por substâncias. O exercício da vontade seria uma espécie de poder racional.

    • English

      The aim of this article is to introduce Jonathan Lowe's version of libertarian free will. Intentional actions are explained when we point out the reasons why agents have taken certain courses of action. An essential feature of these actions would be the agent's ability to deliberate about the circumstances of a particular course of action, before deciding what to do.  The issue, in Philosophy of Action, is approached by determinists and their opponents. While determinists are critics of the common sense idea of an action being based on the free exercise of will, other philosophers, such as compatibilists and libertarianistas, offer support to this idea. In particular, Libertarianists argue that we, as free agents, exercise our will without the occurence of previous events that could be identified as a sufficient cause. Jonathan Lowe, in his book Personal Agency (2008), put forward a new version of this theory, by combining our ability to decide freely as rational beings with a new view of causation, namely, the manifestation of powers (and liabilities) by substances. The exercise of the will would be a kind of rational power.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno