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Resumen de Pedagogias decoloniais em lócus subalternos: relações étnico-raciais e o ensino de História

Mirianne Santos de Almeida, Ilka Miglio de Mesquita, Valéria Maria Santana Oliveira

  • português

    A partir das lentes decoloniais, construímos este texto com o fito de analisar práticas educativas produzidas em espaços sergipanos historicamente marginalizados – a tribo indígena Xokó e a Comunidade Remanescente de Quilombo Maloca – e, a partir deles, pensar e problematizar o ensino de História. Tomamos o fazer etnográfico como caminho metodológico e construímos o arcabouço teórico a partir dos estudos empreendidos por Mignolo (2005), Quijano (2005) e Walsh (2013), que nos oferecem ferramentas conceituais para vislumbrar possibilidades no ensino de História no Brasil que transcendam a historiografia conhecida como tradicional – produções nas quais, por tanto tempo, se estabeleceu uma educação colonizadora, imposta sob a perspectiva eurocêntrica – e, numa perspectiva decolonial, reverberem na compreensão dos povos originários, também, como protagonistas.

  • English

    This text was built through decolonial lens with the purpose of analyze the educational practices produced in historically marginalized spaces of Sergipe - the indigenous tribe Xokó and Maloca, a remaining quilombola community- and, from them, to think and to problematize the teaching of History. Using the etnography as method we built a theoretical framework from the studies of Mignolo (2005), Quijano (2005) e Walsh (2013). These studies offer conceptual tools to glimpse possibilities to a teaching of History in Brazil that transcend the historiography known as traditional – productions that, for so long, have stablished a colonial education, imposed by an eurocentric perspective - and in a decolonial perspective reverberate in the understanding of the native peoples, as well, as protagonists.

  • English

    Desde las lentes decoloniales, hemos construido este texto con el fin de analizar prácticas educativas hechas en espacios sergipanos históricamente marginados – la tribu indígena Xokó y la comunidad restante del quilombo Maloca – y, desde ellos, pensar y problematizar la enseñanza de Historia. Tomamos el hacer etnográfico como camino metodológico y construimos la fundación teórica desde los estudios emprendidos por Mignolo (2005), Quijano (2005) y Walsh (2013), que nos ofrecen herramientas conceptuales para vislumbrar posibilidades en la enseñanza de Historia en Brasil que trasciendan la historiografía conocida como tradicionale – produciones que, por mucho tiempo, ha establecido una educación colonizadora, impuesta sobe la perspectiva eurocéntrica – y, en una perspectiva decoloniale, refleja en la comprensión de los pueblos originarios, también, como protagonistas.


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