Este artigo discute a relação entre a base comum curricular e as classes multisseriadas na Amazônia. A proposta de uma base comum se insere em uma proposta para promover a equidade educacional, nesse percurso se indaga como se efetivará esta proposta em um país tão heterogêneo quanto o nosso. Suas diversidades geográficas, históricas, étnicas, culturais, e acrescentamos as peculiaridades da região amazônica, lócus onde se desenvolve a educação ribeirinha em classes multisseriadas. A metodologia é a bibliográfica a partir das concepções de Alves (2014), Price (2014), Carnoy (2017), Hage e Barros (2010), Sacristán (2013, 2017), Parente (2014), Ponce e Rosa (2014), Arruda e Oliveira (2014). Inicialmente é feita uma discussão sobre a base comum; na sequência, o ensinar e aprender nas classes multisseriadas da Amazônia; e, por fim se discute a necessidade de uma base comum para a educação ribeirinha.
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