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Alguns Imaginários para pensar a educação em tempos de crise e em termos de Esperança

    1. [1] Universidade Estadual de Campinas

      Universidade Estadual de Campinas

      Brasil

    2. [2] Faculdade Pitágoras/Universidade Federal de Alfenas,
  • Localización: Pedagógica: Revista do programa de Pós-graduaçao em Educaçao - PPGE, ISSN-e 1984-1566, Nº. 1, 2019, págs. 20-42
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • Um tanto quanto sonhador foi nosso querido Paulo Freire, mas desses sonhos e aspirações se constitui a realidade para pensarmos e sonharmos com uma educação mais digna por todos e para todos. Paulo Freire em vários de seus escritos nos mostra a importância de se pensar uma educação em termos de liberdade e de esperança, acreditando que através dela uma sociedade mais justa e digna possa emergir. Humberto Maturana um sonhador e também estudioso da educação contribui e dialoga juntamente a Freire nessa produção do conhecimento cientifico, possibilitando acreditar em uma educação humanizada, emancipatória e sublime, aproximações entre esses teóricos são possíveis mesmo com distanciamentos existentes, nesse sentido e justo deixar de lado o que os pode separar e sim trazer luz ao que de mais sublime os dois nos podem oferecer, que podemos encontrar no que deriva, pensar em uma educação pautada na dignidade do ser humano, despertando em povos o desenvolvimento de um pensamento crítico, ético e político. Reflexões e diálogos que caminham entre a América Latina e que refletem em estudos Europeus e que dialogicamente se entrecruzam em meio ao mesmo eixo temático da Educação Humanista são abrilhantados a luz de reflexões sucintas e trazidas por diversos estudiosos e pensadores contemporâneos no presente estudo. Destarte acreditamos também que as possibilidades de reflexões em Freire e Maturana não se encerram por aqui, aliás, podemos afirmar que são somente o começo, para um prelúdio de desejos e aspirações que possam levar à promover o amor e a esperança para nossa educação. Se pararmos de desejar a educação como prática de liberdade e autonomia, paramos de desejar o amor a nós mesmos e se paramos de desejar o amor a nós mesmos não desejaremos o amor a sociedade então poderíamos voltar a barbárie, desta forma é preciso diariamente pensar todos imaginários possíveis em termos de liberdade e de esperança.


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