O envelhecimento populacional é um facto social. Tal faz com que vários desafios se coloquem e se procure dar-lhes resposta em diversos setores. O da educação é um deles. Como bem sabemos, este é um setor que normalmente se tem dedicado à educação de tipo escolar e, dentro desta, a faixas etárias mais jovens. Ou seja, a tendência das políticas e da própria investigação tem recaído nessa parte da educação. No entanto, há uma outra educação que tem cada vez maior relevo na nossa sociedade e sobre a qual é necessário intensificar a reflexão e o investimento político e científico. Neste artigo procura-se dar um pequeno contributo no sentido de reforçar o relevo que a educação permanente de caráter não formal tem junto da população idosa.
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