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Existe um currículo museal ?: As teorias curriculares na compreensão da educação em museus

  • Autores: Luciana Conrado Martins
  • Localización: ETD: Educaçao Temática Digital, ISSN-e 1676-2592, Vol. 20, Nº. 3, 2018 (Ejemplar dedicado a: Educação em museus: didática, currículo e mediação em contextos patrimoniais), págs. 640-661
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • O conceito de currículo é multifacetado e no universo da educação escolar tem um longa trajetória de debates e teorizações. Sua compreensão é alvo de diferentes abordagens teóricas, mais técnicas, trazendo o currículo como prescrição de conteúdos, organização do tempo e espaços da educação, ou abordagens mais críticas, enfatizando as escolhas sociais e políticas na construção curricular. A utilização do conceito de currículo para a compreensão de outros contextos educacionais, como os museus, não é consensual, mas vem sendo cada vez mais explorada. Este artigo tem como objetivo propor uma reflexão sobre a especificidade da educação museal a partir das teorias curriculares, enfatizando seu potencial não só para a compreensão dos elementos que compõem a educação em museus, como para o entendimento das escolhas efetuadas e das tensões existentes na definição dos processos educacionais museais. Para isso, são trazidos autores do campo da educação em museus que utilizam as teorias curriculares, enfatizando os avanços e limites das análises propostas. Como forma de superar os aspectos normativos e prescritivos dessas análises, é proposta a utilização das teorias críticas do currículo, em especial o conceito de dispositivo pedagógico de Basil Bernstein. Utilizando a estrutura teórica estabelecida por esse autor, são elucidados alguns aspectos da constituição e do funcionamento da educação nos museus, entendendo a prática educacional museal como currículo em processo.


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