Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


A educação no Brasil colonial a partir do Serro/MG (1702 a 1758)

    1. [1] Instituto Federal de Minas Gerais
  • Localización: Espacio, Tiempo y Educación, ISSN-e 2340-7263, Vol. 7, Nº. 1, 2020 (Ejemplar dedicado a: Educating in Other Ways: «Alternative» Pedagogies and «Different» Schools in the Second Half of the Twentieth Century), págs. 205-225
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Education in Serro/MG, colonial Brazil (1702-1758)
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      We investigate the history of education in colonial Brazil based on the formation of the city of Serro, one of the first gold towns occupied by the Portuguese metropolis in the 18th century. From the starting point of the colonization of the Serro do Frio mines in 1702 – documented in the book of record of the mines by the clerk Lourenço Carlos Mascarenhas de Araújo, we narrate the tensions between the literate and illiterate, between the colonizers and colonized, between the discoverers, indigenous peoples and African slaves. We show that education occurred in this context through the spontaneous teaching that takes place in daily life, in relations with the patron, with the Senate of the Chamber, and in the corporations of mechanical workshops for the construction of churches, creating an urbanity marked by race, economics and policies. The methodology is historical microanalysis, that is a microhistorical approach, with a reconstruction of narratives from primary and secondary sources. In addition to the narrative that reconstituted the history of education which occurred in the clash between Brazil and Portugal, or between Serro and Portugal, we sought parallels with Norbert Elias’ concept of civilizing process, Max Weber’s definition of modern bureaucratization, and Pierre Bourdieu’s conceptualization of how symbolic power operates to elucidate how and in what way informal education occurred in that context.

    • português

      Investigamos a história da educação no Brasil colonial baseada na formação da cidade do Serro, uma das primeiras vilas do ouro ocupadas pela metrópole portuguesa no século XVIII. A partir do marco zero da colonização das minas do Serro do Frio em 1702 – que foi a escrita do livro de registro das minas pelo escrivão Lourenço Carlos Mascarenhas de Araújo – narramos as tensões entre letrados e iletrados, entre colonizadores e colonizados, entre descobridores, índios e escravos africanos. Demonstramos que a educação passa nesse contexto pelo ensino espontâneo que se dá na vida cotidiana, nas relações com o padroado, com o Senado da Câmara, nas corporações de ofícios mecânicos para a construção das igrejas, criando uma urbanidade marcada pelas tensões raciais, econômicas e políticas. A metodologia é a microanálise histórica, ou seja, uma abordagem micro-histórica, com uma reconstituição de narrativas a partir de fontes primárias e secundárias. Além da narrativa que reconstituiu a história da educação que se deu no entrechoque entre Brasil e Portugal ou entre o Serro e Portugal buscamos um diálogo com Norbert Elias e o seu conceito de processo civilizador, com Max Weber ao definir a burocratização moderna e com Pierre Bourdieu ao conceituar como opera o poder simbólico para elucidar como e de que forma a educação informal aconteceu nesse contexto.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno