Carmen Flores-Mendoza, Bruna Miranda Carvalhais Santiago, Daniel Marcon, Walkiria Peliky Fontes, Larissa Assunção Rodrigues, César Augusto Mansur Tuma
Resumen: Los estudios familiares han mostrado que gran parte de la varianza de las habilidades cognitivas es dada por la varianza genotípica. Además, las correlaciones de parentesco generalmente tienen mayor valor cuando las tareas demandan alto g, fenómeno conocido como "efecto Jensen". Sin embargo, considerando otra línea de investigación, los estudios sugieren que el nivel socioeconómico es un factor importante para explicar las diferencias cognitivas. El presente estudio investigó estas premisas en una muestra de 141 madres (edad media = 36,6; DT = 6,0) y sus hijos (53,2% niñas; edad media = 11,0; DT = 2,1). Fue administrado las Matrices Progresivas de Raven (en madres y niños) y otras seis medidas cognitivas (en niños). Los resultados sugieren evidencia de herdabilidad en g (efecto Jensen), hallazgo consistente con la literatura. Con todo, los coeficientes de correlación de parentesco fueron inferiores (0.041 a 0.177) en comparación con otras publicaciones. Finalmente, la diferencia entre las puntuaciones de CI de madres y sus hijos fue influenciado por el nivel socioeconómico (SES) y el nivel educativo de la madre.
Abstract: Kinship studies have shown that most cognitive ability variances are attributable to genotypic variance. Additionally, kinship correlations are generally increased when tasks that are highly g loaded are considered, a result known as the "Jensen effect". Alternatively, some studies have suggested socioeconomic status as an important factor for explaining differences in cognition. The present study investigated these premises in a sample of 141 mothers (mean age = 36.6; SD = 6.0) and their offspring (53.2% girls; mean age = 11.0; SD = 2.1). The Standard Progressive Matrices of Raven (mothers and offspring) and six other cognitive measures (offspring only) were administered. The findings suggested evidence of g heritability (Jensen effect), which is consistent with published literature on intelligence. However, kinship correlation coefficients were lower (.041 to .177) when compared to other published findings. Finally, the difference between the mother's IQ score and that of her child was influenced by SES and mother's education level.
Resumo: Estudos familiares demonstram que grande parte da variância das habilidades cognitivas é atribuída à variância genotípica. Além disso, correlações de parentesco possuem, geralmente, maiores valores quando as tarefas são altamente carregadas de g, fenômeno conhecido como "efeito Jensen". No entanto, em outra linha de investigação, estudos sugerem que o nível socioeconômico é um fator importante para explicar as diferenças cognitivas. O presente estudo investigou essas premissas em uma amostra de 141 mães (idade media = 36,6; DP = 6,0) e seus filhos (53,2% meninas;idade média = 11,0; DP = 2,1). Administrou-se as Matrizes Progressivas de Raven (em mães e filhos) e seis outras medidas cognitivas (nos filhos). Os resultados sugeriram uma evidência de herdabilidade em g (efeito Jensen). No entanto, os coeficientes de correlações familiares foram menores (0,041 a 0,177) a outros comumemente publicados. Por outro lado, a diferença entre os scores de QI das mães e de seus filhos foi influenciada pelo nível socioeconômico (NSE) e pelo nível de escolaridade da mãe. No geral, advoga-se por uma interação gene x ambiente das diferenças de habilidades cognitivas dependente do contexto socio-econômico.
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