Argentina
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El trabajo pretende dar cuenta de ejercicios reflexivos que han despertado las distintas intervenciones que se ponen de manifiesto a partir de la aparición de la pandemia y las condiciones desde las que se hace ¿posible? pensar el campo de la educación y la pedagogía como acciones vitales. Seis reflexiones a modo de interrogantes se proponen reconfigurar fronteras y abrir a nuevas contemplaciones y acciones posibles: lo que permanece y lo que cambia; lo miedos y cómo pueden paralizar o trazar nuevos horizontes, la posibilidad de pensar esta crisis para reinagurar la solidaridad social; las fronteras entre normalidad y excepcionalidad; la condición de la pedagogía en términos vitales y como gestos sensibles y, ¿qué nos salva? Pensar en darle una oportunidad a la educación y sostener la opción de pedagogías vitales nos remiten a fronteras que nos animamos a cruzar, como un modo de dar cuenta de esa responsabilidad vital que tenemos como docentes de instituciones públicas en momentos de “excepcionalidad”.
The work tries to give an account of reflective exercises that have awakened the different interventions that are evident from the appearance of the pandemic and the conditions from which it is made -possible?- to look into the field of education and pedagogy as vital actions. Six reflections as questions are put forward to reconfigure borders and open new contemplations and possible actions: what remains and what changes; fears and how they can paralyze or draw new horizons, the possibility of thinking about this crisis to reignite social solidarity: the borders between normality and exceptionality; the condition of pedagogy in vital terms and as sensitive gestures and what saves us? Thinking about giving an opportunity to education and sustaining the option of vital pedagogies refer us to borders that we are encouraged to cross, as a way of accounting for that vital responsibility that we have as teachers of public institutions in times of “exceptionality”.
Este trabalho pretende dar conta de exercícios reflexivos que despertaram as diferentes intervenções que, por sua vez, evidenciam-se a partir do surgimento da pandemia e as condições pelas quais é possível pensar o campo da educação e da pedagogia como ações vitais neste processo.Seis reflexões perante interrogantes propõem reconfigurar fronteiras e abrir novas contemplações e possíveis ações: o que permanece e o que muda; os medos e como eles podem paralisar ou traçar novos horizontes; a possibilidade de pensar esta crise para reinaugurar a solidariedade social: as fronteiras entre normalidade e excepcionalidade; a condição da pedagogia em termos vitais e como gestos sensíveis, e o que nos salva?Pensar em dar oportunidade à educação e sustentar a opção de pedagogias vitais nos remete a fronteiras que somos encorajados a atravessar, como forma de dar conta dessa responsabilidade vital que temos como professores de instituições públicas em momentos de "excepcionalidade".
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