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Monólogo y silencio en los consejos de profesores: Posiciones subjetivas que la política educativa configura en directivos y docentes de dos escuelas públicas no selectivas de Chile

    1. [1] Universidad de Chile

      Universidad de Chile

      Santiago, Chile

    2. [2] University College of London
  • Localización: Archivos Analíticos de Políticas Educativas=Education Policy Analysis Archives, ISSN-e 1068-2341, Vol. 27, Nº. 1, 2019
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Monólogo e silêncio nos conselhos de professores: posições subjetivas que a política educacional configura em gestores e professores de duas escolas públicas não seletivas do Chile
    • Monologue and silence in the teachers’ meetings: the subjective positions that education policy places on managers and teachers in two non-selective public schools in Chile
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      La visión tradicional del ciclo de una política educativa sigue una dirección definida:

      desde arriba y afuera (diseño y evaluación), hacia abajo y adentro (implementación). La escuela ocupa aquí el lugar de la implementación. Sin embargo, es posible entender que, según sus necesidades y posibilidades, en la escuela ocurre un proceso de traducción creativo (recontextualización) de las diversas políticas educativas que circulan. El Consejo de Profesores, lugar formal de reunión entre los profesionales de la educación, es un lugar privilegiado para entender mejor este proceso de re-contextualización de la política. En el marco de un trabajo etnográfico de seis años (2012 – 2018) en tres escuelas públicas no selectivas de Chile, este artículo reporta el trabajo intensivo que se realizó en dos de ellas durante los años 2012 – 2014, buscando arrojar luces respecto al cierre definitivo que una de ellas vivió a fines del 2016. Frente a la percepción de docentes y directivos de este espacio como uno aburrido y tedioso, elaboramos dos posiciones subjetivas, el monólogo directivo y el silencio docente. Ambas posiciones dan cuenta de la forma en que en los Consejos de Profesores se hace política educativa, una forma que se caracteriza por una escisión subjetiva que dificulta el dialogo reflexivo.

    • English

      The traditional approach of the cycle of an education policy follows a clear direction: from up and outside (design and evaluation), to down and inside (implementation). The school has in this approach the position of implementation. However, it is possible to think that, according to its own necessities and possibilities, a process of creative translation (re-contextualisation) of the diverse educational policies that circulate in a particular school takes place. The teachers’ meeting, the formal place where the professionals of a school meet, is a privilege space to study this process of policy re-contextualisation. Based on six years (2012-2018) of ethnographic work in three non-selective public school in Chile, this paper analyses the intense work done in two of these schools during the years 2012 – 2014. The main purpose is to shed light on the definitive closure experienced by one of these schools at the end of 2016. Considering the perceptions that teachers and managers had about the teachers’ meetings as a boring and tedious space, we elaborates on two subjective positions, the managers’ monologue and teachers’ silence. Both positions give an account of the way in which education policy is enacted, a way characterised by a subjective split that hinders the possibilities of a reflective dialogue.

    • português

      A visão tradicional do ciclo de uma política educacional segue uma direção definida: de cima e de fora (design e avaliação), para baixo e para dentro (implementação). A escola ocupa o espaço de implementação. No entanto, é possível compreender que, de acordo com suas necessidades e possibilidades, ocorre na escola um processo de tradução criativa (recontextualização) das diversas políticas educacionais que circulam. O Conselho de Professores, um local formal de encontro entre profissionais da educação, é um lugar privilegiado para entender melhor esse processo de recontextualização da política. No âmbito de um trabalho etnográfico de seis anos (2012 - 2018) em três escolas públicas não seletivas no Chile, este artigo analisa o intenso trabalho realizado em duas dessas escolas durante os anos de 2012 a 2014. O objetivo principal é esclarecer fechamento definitivo vivenciado por uma dessas escolas no final de 2016. Considerando a percepção que professores e gestores tiveram dessas reuniões como um espaço entediante e tedioso, elaboramos duas posições subjetivas, o Monólogo dos Gerentes e o Silêncio dos Professores. Ambas as posições dão conta da maneira pela qual a política educacional é promulgada, um caminho caracterizado por uma divisão subjetiva que dificulta as possibilidades de um diálogo reflexivo.


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