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Articulações de demandas educativas (im)possibilitadas pelo antagonismo ao “Marxismo cultural”

    1. [1] Universidade do Estado do Rio de Janeiro

      Universidade do Estado do Rio de Janeiro

      Brasil

  • Localización: Archivos Analíticos de Políticas Educativas=Education Policy Analysis Archives, ISSN-e 1068-2341, Vol. 27, Nº. 1, 2019
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Articulaciones de demandas educativas (im)posibilitadas por el antagonismo al “Marxismo cultural”
    • Articulations of educational demands made (im)possible by antagonism to “cultural Marxism”
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      En este artículo, presento, basada en la teoría del discurso de Laclau y Mouffe, una discusión sobre las identificaciones en la política educativa, cuestionando el esencialismo de los análisis políticos que se centran en grupos sociales con identidades preconstituidas. Con este fin, interpreto las demandas educativas conservadoras y ultraliberales que se mueven en el juego de la articulación, la desarticulación y las rearticulaciones discursivas en el campo educativo después de las elecciones presidenciales de 2018, (im)posibilitado por el antagonismo al “marxismo cultural”, hecho equivalente a las Ciencias, notablemente las Sociales y Humanas, y a la universidad pública. Presento esta interpretación, buscando otras formas de pensar (y hacer) la política educativa o incluso cualquier política, para cuestionar los fundamentalismos de las identidades fijas.

    • português

      Neste artigo, apresento, com base na teoria do discurso de Laclau e Mouffe, uma discussão sobre as identificações nas políticas educacionais, questionando o essencialismo das análises políticas que incidem sobre grupos sociais com identidades pré-constituídas. Para tanto, interpreto as demandas educacionais conservadoras e ultraliberais que se movem no jogo de articulações, desarticulação e rearticulações discursivas no campo educacional pós-eleições presidenciais de 2018, (im)possibilitado pelo antagonismo ao “marxismo cultural”, tornado equivalente às Ciências, principalmente as Humanas e Sociais, e à Universidade pública. Apresento essa interpretação, visando outras formas de pensar (e fazer) a política educacional ou mesmo qualquer política, de forma a questionar os fundamentalismos de identidades fixas.

    • English

      Based on Laclau and Mouffe's theory of discourse, it is presented a discussion about the identifications in educational policies, questioning the essentialism of the political analyses that focus on social groups with pre-constituted identities. To this end, the conservative and ultraliberal educational demands that move in the game of discursive articulations, disarticulations and rearticulations in the educational field, after presidential elections of 2018, made (im)possible by the antagonism to “cultural Marxism”. The “cultural Marxism”, in turn, is made equivalent to the science, especially the social science and the humanities, and the public university. I present this interpretation, aiming at other ways of thinking (and doing) the educational policy or even any policy, in order to question the fundamentalisms of fixed identities and non-contingent projects.


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