Opiniones de agentes sociales: una propuesta desde la sociofísica para investigar comportamientos colectivos

• Karen P. Arias ^[1] ; Bernarda Pinilla ^[2] ; Mario G. Cosenza ^[3]
  1. [1] Universidad Autónoma de la Ciudad de México

     Universidad Autónoma de la Ciudad de México

     México

     
  2. [2] Universidad de Los Andes

     Universidad de Los Andes

     Colombia

     
  3. [3] Universidad Yachay Tech

     Universidad Yachay Tech

     Urcuqui, Ecuador

     

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• Localización: Disertaciones: Anuario electrónico de estudios en Comunicación Social, ISSN-e 1856-9536, Vol. 13, Nº. 1, 2020
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • Opiniões de agentes sociais: uma proposta desde a Sociofísica para investigar comportamentos coletivos
  • Opinions of Social Agents: An Approach from Sociophysics to Investigate Collective Behaviors
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  • Texto completo (pdf)
• Resumen
  • español

    En este artículo consideramos un problema específico de formación de opiniones: si los agentes sociales que califican un producto o servicio con una escala de opiniones discretas valoradas (por ejemplo, una escala de Likert) están conectados entre sí formando una red, real o virtual, ¿bajo qué condiciones pueden converger sus opiniones? Para abordar este problema, proponemos un modelo computacionalmente simple para la dinámica de opiniones discretas valoradas en una red de agentes que poseen un umbral para la interacción o comunicación entre ellos. El valor del umbral se interpreta como el nivel de tolerancia necesario para que ocurra una interacción entre agentes. Investigamos la influencia del umbral de tolerancia y de la topología de la red subyacente en el comportamiento colectivo del sistema. En redes complejas con conectividad local, incluyendo redes bidimensionales, redes de pequeño mundo, redes aleatorias y redes fractales surgen dos fases o estados colectivos diferentes, separados por un cierto valor crítico del umbral: (i) una fase caracterizada por la persistencia de diversidad de opiniones para valores del umbral menores que el valor crítico, y (ii) una fase en la que prevalece una opinión mayoritaria cuando el valor del umbral es mayor que el valor crítico. La fase diversa no surge en redes con conectividad global. Nuestros resultados permiten establecer condiciones para la emergencia de consenso o de polarización en sistemas sujetos a opiniones valoradas discretas.

  • português

    Neste artigo consideramos um problema específico de formação de opiniões: se os agentes sociais que avaliam um produto ou serviço com uma escala de opiniões discretas valoradas (por exemplo, uma escala de Likert) estão conectados entre si formando uma rede, real ou virtual, sob que condições podem convergir suas opiniões? Para abordar este problema, propomos um modelo computacionalmente simples para a dinâmica de opiniões discretas valoradas em uma rede de agentes que possuem um umbral para a interação ou comunicação entre eles. O valor do umbral interpreta-se como o nível de tolerância necessário para que ocorra interação entre agentes. Pesquisamos a influência do umbral de tolerância e da topologia da rede subjacente no comportamento coletivo do sistema. Em redes complexas com conectividade local, incluindo redes bidimensionais, redes de pequeno mundo, redes aleatórias e redes fractais, surgem dois fases ou estados coletivos diferentes, separadas por um determinado valor crítico do umbral: (i) uma fase caracterizada pela persistência de diversidade de opiniões para valores do umbral menores que o valor crítico, e (ii) uma fase onde prevalece uma opinião maioritária quando o valor do umbral é maior que o valor crítico. A fase diversa não surge em redes com conectividade global. Nossos resultados permitem estabelecer condições para a emergência de consenso ou de polarização em sistemas sujeitos a opiniões valoradas discretas

  • English

    We consider the following opinion formation problem: if the social agents that rate a product or service on a discrete-valued scale (such as a Likert scale) are connected through a real or virtual network, under what conditions do their opinion converge? To address this problem, we propose a conceptual and computationally simple model for the dynamics of discrete opinions on a network of social agents that possess a threshold for interaction or communication between them. The model allows describing interactions between social agents in diverse situations where choices are discrete on determined valued scales. The interpretation of the threshold value is the degree of tolerance required for the occurrence of interaction between agents connected on either a real or virtual social network. We investigate the influence of both, the tolerance threshold and the network of the underlying network topology, on the collective behavior of the system. In complex networks with local connectivity, including bidimensional, small world, random, and fractal ones, we find two different phases or collective states: (i) a phase characterized by the persistence of diversity of opinions for threshold values less than the critical, and (ii) a phase with an opinion majority when the threshold value is greater than the critical value. The diversity phase does not arise in networks with local connectivity. Our results allow establishing conditions for the emergence of consensus or polarization in systems subjected to discrete opinion dynamics.