México
Este artículo está centrado en dos novelas del autor francés Georges Perec (1936-1982) en las que los personajes principales son falsificadores de arte. En El Condotiero (1957-1960) se desarrolla una historia fallida de imitación mientras que en El gabinete de un aficionado (1979) una familia logra que galeristas, coleccionistas y museos adquieran las obras en una subasta. El paso de uno a otro texto representa el desarrollo conceptual del autor quien, además de cuestionar los mitos de originalidad y singularidad, nos propone establecer una relación con las obras de arte que va de la historia a la memoria.
This article focuses on two novels by the French author Georges Perec (1936-1982) where the main characters are art forgers. In Portrait of a Man Known as Il Condottiere (1957-1960) a non-achieved story of counterfeiting is developed, while in A Gallery Portrait (1979) a family makes gallery owners, collectors and museums acquire fake works. The passage from one text to another represents a conceptual development in the author’s literature where, besides questioning the myths of originality and uniqueness, Georges Perec proposes to establish a relationship with the works of art that goes from history to memory.
Este artigo aborda dois romances do autor francês Georges Perec (1936-1982), onde os personagens principais são falsificadores de arte. Em O Condottiere (1957-1960), uma história fracassada de falsificação é apresentada, enquanto em Um gabinete de Amador (1979) uma família faz com que proprietários de galerias, colecionadores e museus adquiram obras falsas. A passagem de um texto para outro representa um desenvolvimento conceitual do autor, onde, além de questionar os mitos de originalidade e singularidade, Georges Perec propõe estabelecer uma relação com as obras de arte que vão da história à memória.
© 2001-2025 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados