Neste artigo, fundamentado nas discussões sobre a evolução da relação Ciência, Tecnologia e Sociedade na incorporação da questão ambiental, intentamos dialogar de modo reflexivo e crítico sobre a relevância científica e social da Educação Ambiental (EA), nos diversos espaços de formação profissional para (re)pensar a relação sustentável entre sociedade e ambiente. Com a corrente biorregionalista em EA, defendemos uma organização curricular dos cursos de graduação visando a conscientização dos discentes, para que vivam nos ambientes como pertencentes, a partir da elaboração e desenvolvimento de sequências didáticas pelos professores com esta intencionalidade.
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