Fake news y redes sociales: análisis del fact-checker Newtral durante las elecciones al Parlamento de Andalucía de 2018

• Martínez-Parra, Francisco de Borja ; Torrado-Morales, Susana ^[1]
  1. [1] Universidad de Murcia

     Universidad de Murcia

     Murcia, España

     
• Localización: Revista de estilos de aprendizaje = Journal of Learning Styles, ISSN 2332-8533, ISSN-e 1988-8996, Vol. 13, Nº. 26, 2020 (Ejemplar dedicado a: Digital literacy as a communication and educational challenge), págs. 106-117
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • Falsas notícias e redes sociais: análise do verificador de factos Newtral durante as eleições parlamentares andaluzes de 2018
  • Fake news and social networks: analysis of the Newtral fact-checker during the 2018 Andalusian Parliamentary elections
• Enlaces
  • Texto completo
• Resumen
  • español

    Este trabajo analiza la gestión realizada por la empresa Newtral durante las elecciones a la Junta de Andalucía del 2 de diciembre de 2018. En concreto, las acciones en redes sociales llevadas a cabo por la empresa desde el comienzo de la campaña electoral hasta la sesión de investidura y el uso del fact-checking para comprobar las afirmaciones vertidas tanto en los dos debates electorales, y en el debate y la sesión de investidura, del 15 y 16 de enero de 2019, como en los mítines, en la sesión de control al gobierno y en las entrevistas realizadas a los políticos en los medios. Newtral verificó 42 intervenciones para comprobar, usando la tipología que marca su política de trabajo, si eran verdaderas, falsas, engañosas, verdad a medias o indemostrables. Nuestro objetivo es mostrar, tomando a Newtral como caso de estudio, cómo las empresas de verificación están realizando un papel de control sobre la información expuesta en campaña por los políticos y el uso que hacen de diferentes redes sociales para, a través de las competencias que promueve la alfabetización digital, conseguir la implicación de la ciudadanía, a la hora de localizar bulos y de difundir el resultado de sus verificaciones.

  • English

    This study analyzes how Newtral (a Spanish start-up founded by the also Spanish journalist Ana Pastor in 2018) covered the elections to the Junta de Andalucía (Spain) of December 2, 2018. Specifically, we will analyse the use of Newtral’s social networks during the elections and the fact-checking process to verify statements expressed in both electoral debates held in the election campaign, the debate and investiture session (held on January 15 and 16, 2019), as well as in campaign rallies, in the government control session of November 21, 2018, and in some interviews conducted to politicians in Spanish media. Newtral analysed 42 interventions, classifying them in true, false, deceptive, half true or improvable, using the typology that marks its methodology. Our goal is to show, taking Newtral as a case study, how the verification companies are playing a role of control over the information exposed in the campaign by the political parties and the use they make of social networks to get the audience involved, improving digital literacy, both when identifying fake news and spreading the results of their verifications.

  • português

    Este documento analisa a gestão efectuada pela empresa Newtral durante as eleições para o Governo Andaluz a 2 de Dezembro de 2018. Especificamente, as acções em redes sociais realizadas pela empresa desde o início da campanha eleitoral até à sessão de investidura e o uso de verificação de factos para verificar as declarações feitas tanto nos dois debates eleitorais, como na sessão de debate e investidura, nos dias 15 e 16 de Janeiro de 2019, bem como nos comícios, na sessão de controlo governamental e nas entrevistas com políticos nos meios de comunicação social. A Newtral verificou 42 intervenções para verificar, utilizando a tipologia que marca a sua política de trabalho, se eram verdadeiras, falsas, enganosas, meio verdadeiras ou não prováveis. O nosso objectivo é mostrar, tomando Newtral como estudo de caso, como as empresas de verificação estão a desempenhar um papel de controlo sobre a informação exposta na campanha pelos políticos e a utilização que fazem das diferentes redes sociais para, através das competências promovidas pela alfabetização digital, obter o envolvimento dos cidadãos, quando se trata de localizar embustes e divulgar o resultado das suas verificações.