Brasil
Este artigo apresenta parte dos resultados de uma pesquisa que consistiu na realização de encontros com professoras de dois centros municipais de educação infantil, localizados na capital do Espírito Santo, Vitória, para pensar a força das imagens cinematográficas como disparadoras de redes de conversações que proporcionam a criação de linhas de vida para a escola. Como metodologia, a pesquisa utilizou as imagens-cinema e as redes de conversações para tecer as combinações que fazem os currículos embalançar na escola. Argumenta que os encontros com as imagens cinematográficas seguidos de redes de conversações propiciam a expansão de forças intensivas, a experimentação e a exploração do impensável para os currículos e para as infâncias, gerando possibilidades de ação das professoras.
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