Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Educação Escolar Indígena e Intercultura: Um Diálogo Possível e Necessário

  • Autores: Sandra Maders, Valdo H. Barcelos
  • Localización: Archivos Analíticos de Políticas Educativas=Education Policy Analysis Archives, ISSN-e 1068-2341, Vol. 28, Nº. 1, 2020
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Indigenous school education andinterculturality: Apossible and necessary dialogue
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      This text focuses on issues related to indigenous school education in Brazil, as well as the assumptions of interculturality to think about it. This is a theoretical research, of a qualitative nature. Indigenous school education in Brasil today demands a critical and careful posture. What today is known as the Brazilian Nation was formed through the meeting of three ethnical-cultural origins: the Tupi-Guarani, the Portuguese and the African. Such confirmation refers to anobvious conclusion: any educational proposition that is intended as generous and inclusive needs to take into account the matters relative to the cultural diversity of the Brazilian society. For this intercultural dialogue to happen it is necessary to break with the colonial mentality. There must be a relationship paradigm that recognizes and respects the indigenous singularity and promotes its protagonism (Castro, 2000). The LDB proposes a group of guidelines that even with its frailties, if put to practice, could provide progress in the public policies about the indigenous school education. The educational progress in the indigenous communities–taking the Guarani as an example –happens through an exchange of experiences, building a collective knowledge,intermediated by the Karaí. We propose an indigenous school education that takes as its starting point some interculturality fundaments, mediated by dialogicity

    • português

      Este texto tem como foco central discutir as questões relacionadas à educação escolar indígena no Brasil, bem como os pressupostos da interculturalidade para se pensa-la. Trata-se de uma pesquisa teórica, de cunho qualitativo. A Educação Escolar Indígena no Brasil hoje requer uma postura crítica e cuidadosa. O que hoje se denomina de Nação brasileira formou-se pelo encontro de três grandes matrizes étnico-culturais: a Indígena, a Europeia e a Africana. Tal constatação nos remete a uma conclusão óbvia: qualquer proposta de educação que se pretenda generosa e inclusiva precisa levar em consideração as questões relativas à diversidade cultural da sociedade brasileira. Para que esse diálogo intercultural aconteça se faz necessário romper com a mentalidade colonial. Precisamos de um paradigma de relacionamento que reconheça/respeite a alteridade indígena e promova seu protagonismo (Castro,2000). A Lei de Diretrizes e Base (LDB) propõe um conjunto de orientações que, mesmo com fragilidades, se postas em prática, poderiam proporcionar um avanço nas políticas públicas no que tange à educação escolar indígena. O processo educativo nas comunidades indígenas –neste texto, traremos como exemplo o povo guarani –acontece através da troca de experiências, na construção deum saber coletivo, intermediada pelo Karaí. Propomos uma educação escolar indígena tomando como ponto de partida alguns fundamentos da interculturalidade, mediados pelo diálogo cooperativo


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno