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Resumen de Seis interludios autobiográficos | Seis susurros performativos. Tramas que sentidizan pedagogías de los gestos vitales

Luís Porta Vázquez

  • español

    El artículo recupera, a partir de la propia vida narrada, de una identidad narrativa y de una condición de intimidad en términos autobiográficos, la puesta en acto autonarrada de lo que denomino “el cultivo de algunos gestos” que hablan acerca de cómo aprendí el oficio de acompañamiento en la dirección de tesis. Esa vida narrada da cuenta de una posición ontopolítica y estética con respecto a los sentidos otorgados a la investigación y, en este caso particular, el lugar de acompañamiento del director. Esa vida narrada en términos de socialidades, temporalidades y territorialidades sentidiza momentos y discontinuidades marcados como formas que necesitamos para hacer más vivible el mundo y ponen de manifiesto no solo el oficio, sino también la posición de ser-estar-en-el-mundo. Esas escalas que entraman componentes de mundos (des)conocidos vinculan estas pequeñas historias con los grandes relatos. En este trabajo, presentaré seis interludios autobiográficos que operan como sentidizadores, como susurros performativos que nos permiten encontrar ligazones vitales que definen unas pedagogías de los gestos en el proceso de acompañamiento y formación doctoral. Presentaré seis (dis)continuidades autobiográficas a modo de interludios narrativos para luego co-componer susurros incómodos como sujetos sintientes que somos, como un movimiento que des-compone no solo el campo pedagógico, sino el de la experiencia en términos estéticos, éticos y políticos.

  • português

    Este artigo recupera, a partir da própria vida narrada, de uma identidade narrativa e de uma condição de intimidade em termos autobiográficos o que denomino “ o cultivo de alguns gestos” que falam sobre como aprendi a formação de acompanhamento na direção de teses. Essa vida narrada, evidencia uma posição ontopolítica e estética a respeito dos sentidos outorgados à investigação e, nesse caso em particular, o lugar de acompanhamento do diretor. Essa vida narrada, e termos de sociabilidade, temporalidades e territorialidades dá sentido a momentos e descontinuidades marcadas como formas que precisamos para fazer mais vívido o mundo e põe de manifesto, além da formação profissional, também a posição de ser e estar no mundo. Essas escalas que emaranham componentes de mundos (des) conhecidos vinculam essas pequenas histórias com os grandes relatos. Neste trabalho, apresentarei seis interlúdios autobiográficos que funcionam como dadores de sentidos, como sussurros performativos que nos permitem encontrar ligação vital que define uma pedagogia dos gestos no processo de acompanhamento e formação de doutorado.

    Apresentarei seis (dis) continuidades autobiográficas como interlúdios narrativos para depois compor sussurros que incomodem como sujeitos de sentir que somos, como um movimento que descompõe não só no contexto pedagógico, mas também no contexto da experiência em termos estéticos, éticos e políticos.

  • English

    The article recovers, from the narrated life itself, a narrative identity and a condition of intimacy in autobiographical terms, the self-enactment of what I call “the cultivation of some gestures” that speak about how I learned the trade of accompaniment in the direction of thesis. This narrated life shows an ontopolitical and aesthetic position with respect to the meanings given to the investigation and, in this particular case, the director's place of accompaniment. That life narrated in terms of socialities, temporalities and territorialities senses moments and discontinuities marked as forms that we need to make the world more livable and reveal, not only the job, but also the position of being-being-in-the-world. Those scales that involve components of (un) known worlds link these little stories with the great stories. In this paper, I will present six autobiographical interludes that operate as sentimentalists, as performative whispers that allow us to find vital links that define pedagogies of gestures in the process of accompaniment and doctoral training. I will present six autobiographical (dis) continuities as narrative interludes to later co-compose uncomfortable whispers as sentient subjects that we are, as a movement that de-composes not only the pedagogical field, but also that of experience in aesthetic, ethical and political terms.


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