Deschooling Society 50 Years Later: Revisiting Ivan Illich in the Era of COVID-19

• Autores: Tara Bartlett, Daniel Schugurensky
• Localización: Sisyphus: Journal of Education, ISSN-e 2182-9640, Vol. 8, Nº. 3, 2020 (Ejemplar dedicado a: Old Masters, New Meanings: Is there a Need to Reconceptualize Emancipation?), págs. 65-84
• Idioma: inglés
• Títulos paralelos:
  • A Sociedade Sem Escolas 50 Anos Depois: Revisitando Ivan Illich na Era da COVID-19
  • La Sociedad Desescolarizada 50 Años Después: Revisitando a Ivan Illich en la Era del COVID-19
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• Resumen
  • español

    En la era de COVID-19, la mayoría de los gobiernos del mundo cerraron las escuelas para mitigar la propagación del virus. Estudiantes, personal escolar y familias tuvieron que navegar por paisajes de aprendizaje inexplorados. Modelos alternativos de impartir educación proliferaron. En este contexto, revisitamos las ideas sobre educación propuestas por Illich a través de la lente de los cambios relacionados con la pandemia. Prestamos especial atención a cuatro modelos de educación que ocurren más allá de los edificios escolares: aprendizaje remoto, educación en el hogar, microescolarización (pandemic pods) y unschooling. ¿Hasta qué punto estos modelos podrán ser un paso adelante hacia la propuesta radical de Illich de una sociedad desescolarizada? ¿Cuáles están más cercanos a sus ideas sobre las redes de aprendizaje como espacios de convivencia? ¿Podrán las escuelas todavía hacer una contribución a la libertad, igualdad y participación? Después de explorar estas preguntas, concluimos que un proyecto educativo emancipador debe incluir dos tareas simultáneas: el desarrollo continuo de experimentos educativos prefigurativos fuera de las escuelas - como redes de aprendizaje cooperativo y otros arreglos colaborativos - y perseverar en la democratización de las escuelas y los sistemas educativos.

  • English

    In the COVID-19 era, most governments around the world closed schools to mitigate the spread of the virus. Students, educators and families had to navigate uncharted learning landscapes. Alternative models of delivering education proliferated. In this context, we revisit Illich’s educational ideas through the lens of pandemic-related shifts. We pay particular attention to four educational models occurring beyond school buildings: remote learning, homeschooling, microschooling (pandemic pods), and unschooling. To what extent do they constitute a step forward toward Illich’s radical proposal to deschool society? Which are closer to his conceptualization of learning webs as convivial spaces? Can schools still make a contribution to freedom, equality, and participation? After exploring these questions, we conclude that an emancipatory educational project should include two simultaneous tasks: the continuous development of prefigurative pedagogical experiments outside schools such as cooperative learning webs and other collaborative arrangements, and constant efforts to democratize schools and educational systems.

  • português

    Na era da COVID-19, governos de todo o mundo decidiram pelo encerramento das escolas para combater a proliferação do vírus. Estudantes, educadores e famílias tiveram, assim, de percorrer paisagens educativas até então inexploradas. Proliferaram modelos alternativos de atividades de ensino/aprendizagem. Neste contexto, revisitamos as ideias educativas de Illich, recorrendo à lente das mudanças provocadas pela pandemia. Prestamos especial atenção a quatro modelos que se concretizaram para além dos muros das escolas: educação a distância, ensino doméstico, microschooling (pandemic pods), e unschooling. Até que ponto estas alternativas podem constituir uma aproximação às propostas radicais de Illich de uma sociedade desescolarizada? Que propostas mais se aproximam da sua noção de redes de aprendizagem como espaços de convivencialidade? As escolas poderão ainda contribuir para a liberdade, igualdade e participação? Uma vez exploradas estas questões, concluímos que um projeto educativo emancipatório tem de concretizar duas condições em simultâneo: o desenvolvimento contínuo de experiências pedagógicas realizadas fora da escola, tais como as redes de aprendizagem cooperativas e outras atividades colaborativas; e perseverar nos processos de democratização das escolas e dos sistemas educativos.