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Resumen de Eu-realizadora: a primeira pessoa de mulheres no encontro documental e a dimensão espacial

Laís de Lorenço Teixeira, Karla Adriana Bessa (dir.)

  • No documentário em primeira pessoa ocorre a identificação do(a) diretor(a) com a organização do relato, ou seja, é ele ou ela que se identificam como construtores do filme, estando presente nele. Com documentários em primeira pessoa de diretoras mulheres latino-americanas, nos casos em que retratam também mulheres, investiga-se como se dão os encontros entre elas e suas inscrições de eu nos filmes. Partindo de uma negociação subjetiva, assim como da relação destes encontros com o espaço – quais são e como criam sentidos –, a negociação entre instância privado e pública se complexifica. A dissertação objetiva apresentar e analisar como são estes encontros, quais efeitos geram, tanto para inscrição das realizadoras com as outras mulheres, como com a própria relação espacial que geram. A perspectiva de gênero perpassa todo o debate, dado a presença das diretoras e as temáticas e esforços narrativos que realizam ao problematizarem suas relações político-afetivas enquanto mulheres em um mundo marcado pelas desigualdades de gênero. Isto se efetiva a partir do contato com quatro obras documentais: Las Lindas, de Melisa Liebenthal, 2016 (77 min.), Argentina; O Espelho de AnA, de Jessica Candal, 2011 (43 min.), Brasil; Sibila, de Teresa Arredondo, 2012 (94 min.), ChileEspanha e O pacto de Adriana, de Lissette Orozco, 2017 (96min.), Chile


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