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Relações étnico-raciais na Educação Infantil em Itapetinga-BA: o que dizem as crianças?

  • Autores: José Valdir Jesus de Santana, Rainan Sena Santos Menezes, Reginaldo Santos Pereira
  • Localización: Revista Exitus, ISSN 2236-2983, ISSN-e 2237-9460, Vol. 9, Nº. 1, 2019, págs. 367-396
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • Nessa pesquisa tivemos como objetivos compreender como crianças elaboram sentidos acerca de seus pertencimentos étnico-raciais e como vivenciam e acionam noções como racismo, discriminação racial em suas relações com outras crianças e com os adultos. A pesquisa foi realizada com crianças da educação infantil, em uma escola pública localizada no município de Itapetinga, estado da Bahia. Utilizamos de uma abordagem de natureza qualitativa, de caráter descritivo e de natureza etnográfica (LÜDKE e ANDRÉ, 2013; AMADO, CRUSOÉ, VAZ-REBELO, 2017). Muitas crianças, ao indicarem os padrões de beleza hegemônicos em nossa sociedade, expressaram falas e atitudes de negação de seus pertencimentos étnico-raciais, especialmente as crianças negras. Contudo, esse processo de “captura” não ocorre de forma total, posto que as crianças reagem ao “privilégio simbólico da brancura” (BENTO, 2009). Palavras-chave: Crianças. Relações raciais. Sociologia da infância.


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