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Afrocentricidade e interculturalidade crítica na educação: reinventar a escola a partir da diferença

  • Autores: Jonathas Vilas Boas de Sant’Ana, João Henrique Suanno, Raimundo Márcio Mota de Castro
  • Localización: Revista Exitus, ISSN 2236-2983, ISSN-e 2237-9460, Vol. 9, Nº. 1, 2019, págs. 426-454
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • As diferenças culturais existentes na sociedade brasileira pressionam e penetram como nunca antes a educação escolar. Todavia, a escola permanece assentada no paradigma científico newtoniano-cartesiano, erigido na modernidade ocidental como parte constitutiva da estrutura de dominação montada desde 1500, a colonialidade do poder. Como via de rompimento com esta realidade é necessário fortalecer a interculturalidade desde epistemologias subalternizadas que ajudem a proceder uma descolonização epistemológica. Neste sentido, o objetivo deste artigo é apontar a potencialidade do paradigma da afrocentricidade para a construção de uma educação intercultural crítica que leve à reinvenção da educação escolar. Interculturalizar a educação implica em reinventar a escola em suas diversas dimensões, incorporando a diferença como constitutiva e não como aditiva. Consiste na abertura epistemológica da educação para a diferença. A partir daí propõe-se que o paradigma da afrocentricidade, enquanto epistemologia subalternizada permite repensar a educação escolar em diversos sentidos. Considerar referenciais de pensamento africano na educação é um processo de abertura intercultural, de descolonização epistemológica, de contrariedade à colonialidade do poder. Ao mesmo tempo é a proposição de outras formas de relação com as diferenças culturais. Palavras-chave: Educação escolar. Diferenças culturais. Afrocentricidade.


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