Desde a II Guerra Mundial, as organizações internacionais passaram a ter um papel importante na formulação e desenvolvimento das políticas educativas, nomeadamente daquelas dirigidas a adultos. De entre estas organizações internacionais, desde a sua criação, a União Europeia produziu diversos documentos políticos que se repercutiram no desenvolvimento dos sistemas de educação e formação dos Estados-membros. Se num primeiro momento esta influência se dirigia à formação profissional, nos anos de 1990, a educação passou a constar da agenda política e, até à atualidade, a aprendizagem ao longo da vida ganhou centralidade. A partir da pesquisa documental e da análise de conteúdo, procura-se neste artigo destacar as prioridades educativas e políticas da aprendizagem ao longo da vida, enfatizando-se a importância que a lógica de recursos humanos possuí para a referida organização internacional.
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