Cuba
El espacio escolar es poderoso en su capacidad de instituir contenidos subjetivos que reproduzcan o transformen el ordenamiento social. Por ello, la Psicología necesita contribuir a producir instituciones escolares transformadas y transformadoras. No obstante, padece separaciones entre sus disciplinas que limitan su accionar. El artículo presenta las premisas para una mirada transdiciplinar de la escuela. Se articula un modelo que propone un modo de diagnosticar y transformar la realidad de estas instituciones a partir de tres procesos: la cohesión grupal, la inclusión-exclusión educativa y el rendimiento. El modelo emplea como unidades de análisis la institución educativa y el grupo escolar como espacio psicológico condicionado, pero también transformador. Ello permite un análisis desde la multideterminación de los procesos de la relación subjetividad-grupalidad en la contextualidad social. Coloca la responsabilidad en las instituciones y se enfoca en procesos subjetivos en relación con elementos estructurales.
The school space is powerful in its ability to institute subjective contents that reproduce or transform the social order. For this reason, psychology needs to contribute to producing transformed and transformative school institutions. However, it suffers from separations between its disciplines that limit its actions. The article presents the premises for a transdisciplinary view of the school. A model is articulated that proposes a way of diagnosing and transforming the reality of these institutions from three processes: group cohesion, educational inclusion-exclusion and performance. The model uses the educational institution and the school group as units of analysis as a conditioned psychological space, but also transformative. This allows an analysis from the multidetermination of the processes of the subjectivity-group relationship in social contextuality. It places responsibility on institutions and focuses on subjective processes in relation to structural elements.
O espaço escolar é poderoso em sua capacidade de instituir conteúdos subjetivos que reproduzem ou transformam a ordem social. Por esse motivo, a psicologia precisa contribuir para a produção de instituições escolares transformadas e transformadoras. No entanto, sofre separações entre suas disciplinas que limitam suas ações. O artigo apresenta as premissas para uma visão transdisciplinar da escola. Articula-se um modelo que propõe uma maneira de diagnosticar e transformar a realidade dessas instituições a partir de três processos: coesão grupal, inclusão-exclusão educacional e desempenho. O modelo utiliza a instituição educacional e o grupo escolar como unidades de análise como um espaço psicológico condicionado, mas também transformador. Isso permite uma análise a partir da multideterminação dos processos da relação subjetividade-grupo na contextualidade social. Coloca responsabilidade nas instituições e concentra-se em processos subjetivos em relação aos elementos estruturais.
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