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Desborde y desazón versus flexibilidad y concentración: Teletrabajo académico y género en tiempos de pandemia

  • Autores: Rosario Undurraga, Elisabeth Simbürger, Claudia Mora del Valle
  • Localización: Polis: Revista Latinoamericana, ISSN-e 0718-6568, ISSN 0717-6554, Vol. 20, Nº. 59, 2021
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Excesso e desespero versus flexibilidade e concentração: Teletrabalho acadêmico e gênero em tempos de pandemia
    • Overflow and despair versus flexibility and concentration: Academic teleworking and gender in times of pandemic
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Resumen: La relación entre vida personal y trabajo se ha hecho evidente durante la pandemia del COVID-19: trabajo remunerado, trabajo doméstico, cuidados, vida personal y familiar coexisten en el mismo espacio y tiempo. El trabajo inundó los espacios del hogar y reubicó al teletrabajo en el centro del mundo de lo doméstico. Esta investigación cualitativa analiza la experiencia de teletrabajo bajo pandemia para académicas en Chile. A través de entrevistas foto-provocadas a una muestra de 15 académicas de universidades del norte, centro y sur de Chile, el artículo aborda la neutralidad institucional universitaria respecto al género como una estructura que profundiza desigualdades y excluye a académicas con responsabilidades de cuidado. Los resultados muestran una intensificación y extensión de la jornada online, una sobrecarga de trabajo reproductivo, simultaneidad de tareas, vulnerabilidad emocional y soledad, aunque para algunas académicas el trabajo a distancia también ha significado mayor concentración y flexibilidad laboral. Las variadas condiciones afectan profundamente la experiencia de teletrabajo, el bienestar y las posibilidades de generación de conocimiento y productividad científica. Ante la diversidad de realidades en relación al teletrabajo durante la crisis sanitaria, se plantea la necesidad urgente de políticas institucionales con perspectiva de género.

    • português

      Resumo: A relação entre vida pessoal e trabalho tornou-se evidente durante a pandemia COVID-19: trabalho remunerado, trabalho doméstico, cuidado, vida pessoal e familiar coexistem no mesmo espaço e tempo. O trabalho inundou os espaços da casa e deslocou o teletrabalho para o centro do mundo doméstico. Esta pesquisa qualitativa analisa a experiência do teletrabalho sob uma pandemia para acadêmicas no Chile. Por meio de entrevistas foto-provocadas com uma amostra de 15 acadêmicas de universidades do norte, centro e sul do Chile, o artigo aborda a neutralidade institucional universitária em relação ao gênero como uma estrutura que aprofunda as desigualdades e exclui acadêmicas com responsabilidades no trabalho de cuidado. Os resultados mostram uma intensificação e extensão da jornada de trabalho on line, uma sobrecarga de trabalho reprodutivo, tarefas simultâneas, vulnerabilidade emocional e solidão, embora para alguns acadêmicas o trabalho a distância também tenha significado maior concentração e flexibilidade. As diversas condições afetam profundamente a experiência do teletrabalho, o bem-estar e as possibilidades de geração de conhecimento e produtividade científica. Dada a diversidade de realidades em relação ao teletrabalho durante a crise sanitaria, é urgente a necessidade de políticas institucionais com perspectiva de gênero.

    • English

      Abstract: The relationship between work and personal life has become evident during the COVID-19 pandemic: paid work, domestic work, care work, personal and family life coexist in the same space and time. Work flooded home spaces and telecommuting was relocated to the center of the domestic realm. This qualitative research analyzes the experience of female academics working remotely during the pandemic in Chile. Through photo-elucidated interviews with a sample of 15 academics from universities from the north, center and south of Chile, the article addresses university-institutionalized gender neutrality as a structure that deepens inequalities and excludes academic women with caretaking responsibilities. The results show an intensification and extension of the online workday, an overload of reproductive work, simultaneity of tasks, emotional vulnerability and isolation. Yet, for some academics, remote work has also meant greater concentration and work flexibility. The various conditions profoundly affect the remote work experience and personal well-being of female academics, as well as their possibilities for knowledge production and scientific productivity. Given the diversity of realities for remote work during the health crisis, university policies on remote work with a gender perspective are urgently required.

Los metadatos del artículo han sido obtenidos de SciELO Chile

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