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Partidários/as de esquerda, militância e consumo de vestuário

  • Autores: Jaqueline Ferreira Holanda de Melo, Marcelo Machado Martins
  • Localización: dObra[s]: revista da Associação Brasileira de Estudos de Pesquisas em Moda, ISSN 1982-0313, ISSN-e 2358-0003, Nº. 31, 2021, págs. 287-302
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Left supporters, militancy and clothing consumption
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      This work comes from a completed master’s research (UFRPE, 2016), on the statements about consumption practices of 12 people affiliated to political parties understood as left: Party Workers (PT) and Socialism and Freedom Party (PSOL). The answers were obtained through in-depth interviews and the consumption of clothing products is the focus presented here. Thinking about what the body wears, its origin, its impacts and reverberations, is a way of reflected political expression (DOUGLAS; ISHERWOOD [1979] 2013). They are everyday practices, identity constructions (DUBAR, 1997; 2009) and beliefs communicated from dress, in a specific space and time (CAMPBELL, 2002), which can be systematized and understood from a semiotic perspective (GREIMAS; COURTÉS, 1979) . Thus, clothing was not only an item discussed in itself, but the theme raised associations with narrations about lifestyles, forms of acquisition, considerations about modes of production, in addition to the most common ones regarding the brand and price. Although membership of the parties provides, to some extent, reflections on production and the economic system; the statements revealed that the practices of the members are guided by their life trajectories and their approach to social movements that dialogue with the parties, but are not necessarily guided by them. The being on the left was not the main determinant, but the lines and lines of the discourse worn and narrated during the interviews in which questions about the consumption of goods and products were highlighted.

    • português

      Este trabalho é oriundo de pesquisa de mestrado concluída (UFRPE, 2016) sobre as falas acerca de práticas de consumo de 12 pessoas filiadas a partidos políticos compreendidos como de esquerda: Partido dos Trabalhadores (PT) e Partido Socialismo e Liberdade (PSOL). As respostas foram obtidas por meio de entrevistas dirigidas em profundidade e o consumo de produtos de vestuário é o recorte aqui apresentado. Pensar no que veste o corpo, sua procedência, seus impactos e suas reverberações é uma via de expressão política refletida (DOUGLAS; ISHERWOOD, [1979] 2013). São práticas cotidianas, construções identitárias (DUBAR, 1997; 2009) e crenças comunicadas a partir do vestir, em um espaço e um tempo determinados (CAMPBELL, 2002), que podem ser sistematizadas e compreendidas a partir de olhar semiótico (GREIMAS; COURTÉS, 1979). Assim, a roupa não foi um item discutido apenas em si mesmo, mas o tema suscitou associações com narrações sobre os estilos de vida, as formas de aquisição, as ponderações sobre modos de produção, além das mais comuns referentes à marca e ao preço. Embora a filiação aos partidos proporcione, em alguma medida, reflexões sobre produção e sistema econômico, as falas revelaram que as práticas dos/as filiados/as são pautadas por suas trajetórias de vida e suas aproximações a movimentos sociais que dialogam com os partidos, mas não necessariamente são orientadas por eles. O ser de esquerda não foi o determinante principal, mas as linhas e entrelinhas do discurso vestido e narrado durante as entrevistas, nas quais se destacaram questões sobre o consumo de bens e produtos.  


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