Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Proposições em aula-sonho pela educação da diferença

    1. [1] Universidade Federal do Rio Grande do Sul

      Universidade Federal do Rio Grande do Sul

      Brasil

  • Localización: Conjectura: filosofia e educação, ISSN 0103-1457, Nº. 25, 2020
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Dream classroom Propositions for the Education of Difference
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Tan abierto como un sueño, este artículo, dotado de un contenido de ensayo, aborda algunos estudios en filosofía y psicología que tratan sobre la interpretación y la función social del sueño, acercando la escritura y la educación. Esa educación sensible se vuelve critica y artística al tratar con evocaciones de imágenes y sensaciones del inconsciente individual y colectivo. Por el diapasón de la Filosofía de la Diferencia, trazamos proposiciones a pensar por el ritmo del sueño, sentir sus resonancias sociales y para la elaboración de la escritura en educación. Clases-sueño, sueñografias y no-lugares emergen del inconsciente en imágenes de traductor, es decir, de lo a-ser-traducido frente al lenguaje. En essa troca, o sea, de el tipo que reveza entre el cuerpo, lo real y el sueño, dimensionamos algunas notas sobre lo femenino y el trauma como activadores sociales para problematizar estos afectos al cuerpo del profesor que piensa y sueña, empíricamente, ante la realidad de la educación. En ese Archivo de una educación latente, y a partir de ese trabajo de sueño, una poética es traducida. Así como los cuadros oníricos alimentan la realidad, y así como la realidad alimenta nuestros pensamientos, sueños, valoraciones e interpretaciones de la vida, proponemos la escritura como una manera de práctica de sí mismo, pero transindividual y por eso educativa y filosófica. Operando a través de la interpretación de los sueños, pero usando para la perspectiva um método de soñar la escritura, presentamos propuestas de ejercicios de sueño para este juego de pensamiento, que no es solo de memoria descriptiva, sino de evocación de signos pre-lingüísticos. Tales signos traducen l sueñografia como auto ,pratica. El deseo de enseñar no es una falta, sino uma voluntad de poesía didáctica que opera em los currículos al afirmar la Clase-sueño como potencia de lo pensamiento.

    • English

      This essay aims to reflect on education and the challenges of science and the production of knowledge in the search for emancipation.

      As a background plot, we bring a brief discussion about the production of knowledge today, beyond what Santos (2007) calls “abyssal thinking”.

      Thus, at first, it is intended to think about the condition of education today, that is, to discuss its directions in times of political and economic regressions. Then, the objective is to indicate the need to overcome abyssal thinking, reflecting on the extent to which education functions as a fundamental resource for emancipation and to what extent its limits go. The approximations with the problematized themes occur through the dialectical theoretical-methodological perspective of the analyzed phenomenon. These approaches are expected to contribute to an inclusive and emancipatory proposal for valuing the knowledge of experiences, giving visibility to the values and aesthetic representations of the various groups, whose voices are often excluded and / or silenced in educational systems. Putting in dialogue with science (re) knowing the cultures that have been excluded over the centuries. In addition, it is necessary to oppose the blind power of all collectives, strengthening resistance to them by clarifying the problem. The search for critical rationality in the production of knowledge goes through the tensions and fractures of the human condition in contemporary capitalism, but this does not necessarily mean that one has to abandon one’s own reason, in order to have an adequate condition of human life beyond abyssal thinking.

    • português

      Tão aberto como um sonho, este artigo de teor ensaístico aborda alguns estudos em filosofia e psicologia que tratam sobre a interpretação e a função social do sonho, aproximando escrita e educação. Essa educação sensível torna-se crítica e artística ao lidar com evocações de imagens e sensações do inconsciente individual e do coletivo. Pelo diapasão da Filosofia da Diferença, traçamos proposições a pensar pelo ritmo do sonho, sentir suas ressonâncias sociais e para a elaboração da escrita em educação. Aulas-sonho, sonhografias e não lugares emergem do inconsciente em imagens a-traduzir, isto é, do que está para ser traduzido diante da linguagem. Nesse revezamento entre o corpo, o real e o sonho, dimensionamos alguns apontamentos acerca do feminino e do trauma como disparadores sociais para problematizarmos esses afetos ao corpo do docente que pensa e sonha empiricamente, diante do real da educação. Nesse arquivo de uma educação latente, e, a partir dessa abordagem em labor de sonho, uma poética é traduzida. Assim como os quadros oníricos alimentam a realidade, a realidade alimenta nossos pensamentos, sonhos, valorações e interpretações da vida. A proposta da escrita que sonha é maneira de uma prática de si transindividual, por isso educativa e filosófica. Operacionalizando o pensar pela interpretação de sonhos, mas dela perspectivando um método de sonhar a escrita, apresentamos propostas de exercícios sonhográficos para este jogo de pensamento, que não é apenas da memória descritiva, mas da evocação de signos pré-linguagem. Tais signos traduzem a sonhografia como prática de si. O desejo docente não é uma falta, mas vontade de poesia didática que opera nos currículos ao afirmar a aula-sonho como potência de pensamento.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno