Brasil
Este texto tiene como objetivo analizar las posibilidades inherentes a la enseñanza y el aprendizaje de las matemáticas, donde buscamos reflexionar, a partir de la filosofía del lenguaje de Wittgenstein, sobre cómo podríamos pensar la enseñanza: ¿gramatical o empírica? ¿Basado en reglas o experiencia? Realizamos un ensayo teórico, en el que inicialmente discutimos el papel gramatical del lenguaje y las matemáticas, donde tratamos las proposiciones matemáticas como proposiciones gramaticales y sus usos empíricos, y luego reflexionamos sobre las posibilidades pedagógicas observando contextos gramaticales y empíricos. Concluimos, con base en el análisis realizado, que el alumno necesita comprender las reglas de la matemática (gramatical), pero su enseñanza puede incluir actividades de aplicación en la realidad (empírica), lo cual debe verse desde la noción de juegos de lenguaje.
We analyze some possibilities inherent to mathematics teaching and learning when considering two characteristics of the mathematical propositions: we seek to reflect from Wittgenstein's philosophy of language about how we could think the teach: grammatical and empirical. Based on rules or experience? We carried out a theoretical reflection essay in which there are discussions about the grammatical role of language and mathematics. We consider the mathematical propositions as grammatical propositions, and with empirical uses from the view of the philosopher Wittgenstein. In this sense, we reflect on pedagogical possibilities by looking at the grammatical and empirical contexts. We conclude, based on the analysis performed, that student needs to understand rules of mathematics (grammatical), but also can develop application activities in reality (empirical), which must be seen from the notion of language games
Este texto tem o objetivo de analisar possibilidades inerentes ao ensino e aprendizagem da matemática, onde buscamos refletir, a partir da filosofia da linguagem de Wittgenstein, sobre como poderíamos pensar o ensino: gramatical ou empírico? Baseado em regras ou na experiência? Realizamos um ensaio teórico, no qual discutimos inicialmente o papel gramatical da linguagem e da matemática, onde tratamos das proposições matemáticas como proposições gramaticais, e seus usos empíricos e, então, refletimos sobre possibilidades pedagógicas vislumbrando os contextos gramatical e empírico. Concluímos, a partir da análise realizada que o aluno precisa compreender regras da matemática (gramatical), mas seu ensino pode se valer de atividades de aplicação na realidade (empírico), que devem ser vistas a partir da noção de jogos de linguagem.
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