Registro Atmosférico

• Crespo, Consuelo ^[1]
  1. [1] Pontificia Universidad Católica del Ecuador

     Pontificia Universidad Católica del Ecuador

     Quito, Ecuador

     
• Localización: Index, revista de arte contemporáneo, ISSN 1390-4825, ISSN-e 2477-9199, Nº. 12, 2021, págs. 226-233
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • Registo Atmosférico
  • Atmospheric record
• Enlaces
  • Texto completo (pdf)
• Resumen
  • español

    Esta exposición propone una serie de registros tridimensionales de lo irrepresentable del sistema, la bomba atómica, lo real. Trabajo sobre la guerra y los abismos como aquello que no podemos aprehender y que está siempre vigente. En este escenario, la máquina aparece como un objeto omnipresente, cuyo movimiento activa el espacio y el tiempo.  La cerámica en occidente se ha concebido como un arte menor y femenino, ese es el lugar que escogí para ubicar la escultura en el margen. Cada fragmento se construye con una sucesión de movimientos donde aparece el vacío que se vuelve visible solo en la obstrucción. La forma y el material de la arcilla contrastan con la resina y sus connotaciones con el tiempo presente. 

  • English

    This exhibition proposes a series of three-dimensional records of the unrepresentable of the system, the atomic bomb, the real. I work on war and abysses as that which we cannot apprehend and which is always in force. In this scenario, the machine appears as an omnipresent object, whose movement activates space and time.  Ceramics in the West has been conceived as a minor and feminine art, that is the place I chose to place the sculpture in the margin. Each fragment is built with a succession of movements where the emptiness appears and becomes visible only in the obstruction. The form and material of the clay contrast with the resin and its connotations with the present time. 

  • português

    Esta exposição propõe uma série de registos tridimensionais do não representativo do sistema, a bomba atómica, o real. Trabalho em guerra e abismos como aquilo que não podemos apreender e que está sempre em vigor. Neste cenário, a máquina aparece como um objecto omnipresente, cujo movimento activa o espaço e o tempo.  A cerâmica no Ocidente foi concebida como uma arte menor e feminina, e esse é o lugar que escolhi para localizar a escultura na margem. Cada fragmento é construído com uma sucessão de movimentos onde o vazio aparece e se torna visível apenas na obstrução. A forma e o material da argila contrastam com a resina e as suas conotações com o tempo presente.