Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


A política da sociologia crítica das políticas: mobilidades, amarras e redes de elite

  • Autores: Glenn C. Savage, Jessica Gerrard, Trevor Gale, Tebeje Molla
  • Localización: Práxis Educativa, ISSN 1809-4031, Nº. 17, 2022 (Ejemplar dedicado a: Dossiê: Relações étnico-raciais: práticas e reflexões pedagógicas em contextos, espaços e tempos)
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • La política de la sociología crítica de las políticas: movilidades, amarres y redes de élites
    • The politics of critical policy sociology: mobilities, moorings and elite networks
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Este artículo reflexiona sobre lo que significa hacer sociología crítica de las políticas en los cambiantes contextos teóricos, empíricos y metodológicos de la educación. Centramos nuestras lentes analíticas en dos consideraciones principales. Primero, reflexionamos sobre la política de la criticidad, examinando diferentes afirmaciones y debates sobre lo que significa hacer investigación crítica y ser un investigador crítico de la política educativa, prestando especial atención a cómo los sociólogos políticos posicionan su trabajo en relación con el poder de la élite y las redes de políticas. En segundo lugar, nos basamos en estas bases para considerar la tendencia a las movilidades de investigación dentro de la sociología crítica de la política, con el fin de argumentar que la investigación contemporánea de “seguimiento de políticas” corre el riesgo de orientar a los investigadores hacia problemas y agendas ya establecidas por actores políticos de élite y organizaciones, al tiempo que oscurece las fuerzas no tan móviles que continúan definiendo las políticas y prácticas educativas. También planteamos preguntas sobre las redes de élite y los niveles privilegiados de recursos que normalmente se requieren para realizar este tipo de investigación. En conclusión, invitamos a una mayor discusión sobre la política de producción de conocimiento y los desafíos para los sociólogos de políticas que buscan ser críticos en contextos cambiantes.

    • English

      This article reflects on what doing critical policy sociology means in shifting theoretical, empirical and methodological contexts of education. We focus our analytical lens on two primary considerations. First, we reflect on the politics of criticality, examining differing claims and debates about what it means to do critical research and be a critical researcher of education policy, paying particular attention to how critical policy sociologists position their work in relation to elite power and policy networks. Second, we build on these foundations to consider the trend towards researching mobilities within critical policy sociology, arguing that contemporary ‘follow the policy’ research risks orienting researchers to the problems and agendas already established by elite policy agents and organisations, while obscuring the not-so-mobile forces that continue to define education policy and practice. We also raise questions about the elite networks and privileged levels of resourcing typically required to conduct this kind of research. In conclusion, we invite further discussion on the politics of knowledge production and challenges for policy sociologists seeking to be critical in shifting contexts.

    • português

      Este artigo reflete sobre o que significa fazer sociologia crítica das políticas na mudança de contextos teóricos, empíricos e metodológicos da educação. Concentramos nossas lentes analíticas em duas considerações principais. Em primeiro lugar, refletimos sobre a política da criticidade, examinando diferentes afirmações e debates sobre o que significa fazer pesquisa crítica e ser um pesquisador crítico da política educacional, prestando atenção especial a como os sociólogos das políticas posicionam seu trabalho em relação ao poder da elite e às redes de políticas. Em segundo lugar, apoiamo-nos sobre essas bases para considerar a tendência de pesquisar mobilidades dentro da sociologia crítica das políticas, de modo a argumentar que a pesquisa “siga a política” contemporânea corre o risco de orientar os pesquisadores para os problemas e as agendas já estabelecidas por agentes políticos de elite e organizações, enquanto obscurece as forças não tão móveis que continuam a definir as políticas e as práticas educacionais. Também levantamos questões sobre as redes de elite e os níveis privilegiados de recursos normalmente necessários para conduzir esse tipo de pesquisa. Em conclusão, convidamos a uma discussão mais aprofundada sobre a política de produção de conhecimento e os desafios para os sociólogos das políticas que buscam ser críticos em contextos de mudança.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno