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Verde-hódos, verde-metá: por uma infância metodológica

    1. [1] Universidade Federal de Sergipe

      Universidade Federal de Sergipe

      Brasil

  • Localización: E-curriculum, ISSN-e 1809-3876, Vol. 20, Nº. 3, 2022
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Verde-hódos, verde-metá: hacia una infancia metodológica
    • Green-hódos-green, green-metá: for a methodological childhood
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      “Todavía estás verde.” El comunicado realizado en el espacio académico-escolar del Máster, planteaba la pregunta: ¿qué puede hacer la investigación verde? La oposición verde / madura condiciona las políticas formativas y subjetivas en escena (y disputa) en el escenario cotidiano y académico. En este sentido, nos preocupamos por afirmar el verde y hacerlo funcionar, de hecho, jugar. Cuando lo que se establece es: ‘no pienses, copia ideas prefabricadas’, el verde hace una pregunta a la academia, hace que la máquina escolar (curricular) funcione mal, obligándola a pensar. Pero, ¿cómo hacer que el verde funcione? Apostamos por la literatura infantil como intercesora, más precisamente O menino do dedo verde (DRUON, 1976). Tistu, protagonista de la narrativa, es quien da el pulgar verde, armado con una transgresión metodológica, que se desvía del camino académico del marketing evolutivo y moral. Con Tistu, sembramos una vida, girando la tierra de un currículum y/o una metodología de investigación que toma el verde como hódos (camino) y también como metá (meta, objetivo).

    • English

      “You’re still immature.” The statement made in the academic-school space of the Master’s, asked the question: what can green research do? The green/mature opposition circumstances formative and subjective policies on stage (and dispute) in the daily and academic scenario. In this sense, we are concerned with affirming the green and making it work, in fact, playing. When what is set is: ‘don’t think, copy pre-fabricated ideas’, green makes a question to the academy, makes the school machine (curricular) malfunction, forcing it to think. But how to put green to work? We bet on children’s literature as an intercessor, more precisely O menino do dedo verde (DRUON, 1976). Tistu, protagonist of the narrative, is the one who lends the green thumb – armed with a methodological transgression, which deviates from the developmental and moral marketing academic path. With Tistu, we sow a life, revolving the land of a curriculum and/or a research methodology that takes green as hódos (path) and also as metá (goal, objective).

    • português

      “Você ainda está verde.” A afirmação proferida no espaço acadêmico-escolarizado de mestrado fez-se pergunta: o que pode uma pesquisa verde? A oposição verde/maduro circunstancia políticas formativas e subjetivas em cena (e disputa) no cenário cotidiano e acadêmico. Nesse sentido, ocupamo-nos em afirmar o verde e fazê-lo trabalhar, aliás, brincar. Quando o que está posto é: ‘não pensem, copiem as ideias pré-fabricadas’, o verde apresenta uma questão à academia, faz a máquina escolar (curricular) desfuncionar, forçando-a a pensar. No entanto, como pôr o verde a trabalhar? Apostamos na literatura infantojuvenil como intercessor, mais precisamente O menino do dedo verde (DRUON, 1976). Tistu, protagonista da narrativa, é quem empresta o polegar verde – munido de uma transgressão metodológica, que desvia do caminho acadêmico mercadológico desenvolvimentista e moral. Com Tistu, semeamos uma vida, revolvendo as terras de um currículo e/ou de uma metodologia de pesquisa que toma o verde como hódos (caminho) e também como metá (meta, objetivo).


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