Brasil
Considerando que las ciudades tienen un currículo, este artículo tiene como objetivo analizar las cuestiones de género identificadas en una encuesta que investigó a un grupo de niños en una experiencia de educación integral que tiene la característica de que sus participantes abandonan el espacio escolar: el Programa Escola Integrada (Belo Horizonte/MG). Partiendo de la perspectiva poscrítica del currículo, el artículo muestra cómo el dispositivo de la puerilidad (que, desde los inicios de la Modernidad, ha producido sujetos infantiles) entra en conflicto con cuestiones relacionadas con el género, exigiendo diferentes posiciones temáticas para los participantes del Programa. Utilizando elementos de la etnografía educativa y el análisis del discurso de Foucault, el artículo muestra cómo las normas y dichos de género actúan en este currículum, para definir y nombrar las representaciones como femeninas y masculinas y adecuadas o no a la experiencia en la infancia.
Considering that cities have a curriculum, this article aims to analyze gender issues identified in a survey that investigated a group of children in a integral education experience that has the characteristic that its participants leave the school space: the Programa Escola Integrada (Belo Horizonte/MG). Based on the post-critical perspective of curriculum, the article shows how the device of childishness (which, since the beginning of Modernity, has produced childish Subjects) conflicts with issues related to gender, demanding different subject positions for Program participants. Using elements of educational ethnography and Foucault's discourse analysis, the article shows how gender norms and sayings act in this curriculum, in order to define and name performances as feminine and masculine and as adequate or not to the experience in childhood.
Considerando que as cidades têm um currículo, este artigo objetiva analisar questões de gênero identificadas em uma pesquisa que investigou um grupo de crianças em uma experiência de educação integral que tem como característica que seus/suas participantes saiam do espaço escolar: o Programa Escola Integrada. Com base na perspectiva pós-crítica de currículo, o artigo mostra como o dispositivo da infantilidade (que, desde o início da Modernidade, tem produzido sujeitos infantis) entra em conflito com questões relativas ao gênero, demandando posições de sujeito diversas para os/as participantes do Programa. Utilizando elementos da etnografia educacional e da análise de discurso foucaultiana, o artigo mostra como normas e ditos de gênero atuam nesse currículo, de maneira a definir e nomear performances como femininas e masculinas e como adequadas ou não à vivência na infância.
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