The article discusses some manifestations of conservative policies in the Brazilian school context that have tried to interfere in teaching work. Through campaigns that incite students to watch their teachers against any political-ideological expression as well as those related to gender and sexuality, these movements have tried to impose censorship in the classroom. The article seeks to analyze how three recent initiatives: the Escola sem Partido, the campaign against the so-called Ideology of Gender and the program of Militarization of public schools have tried to restrict teaching autonomy and jeopardize the right to education, both guaranteed by law. The object under analysis is teaching autonomy and the foundations for the analyzes are supported by studies and research developed on the nature of teaching work in Brazil and in other national realities.
O artigo discute algumas manifestações de políticas conservadoras no contexto escolar brasileiro que têm tentado interferir no trabalho docente. Por meio de campanhas que incitam os estudantes a vigiar seus professores contra qualquer expressão político-ideológica assim como aquelas relacionadas à gênero e sexualidade, esses movimentos têm tentado impor censura na sala de aula. O artigo procura analisar como três iniciativas recentes: o movimento Escola sem Partido, a campanha contra a chamada Ideologia de gênero e o programa de Militarização das escolas públicas têm tentado restringir a autonomia docente e colocado em risco o direito à educação, ambos garantidos em lei. O objeto em análise é autonomia docente e os fundamentos para as análises estão suportados em estudos e pesquisas desenvolvidos sobre a natureza do trabalho docente no Brasil e em outras realidades nacionais.
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