Os níveis de desenvolvimento do pensamento geométrico de alunos dos anos finais do ensino fundamental em relação aos quadriláteros notáveis

• Autores: André Pereira Costa
• Localización: Alexandria: Revista de Educação em Ciência e Tecnologia, ISSN-e 1982-5153, Vol. 15, Nº. 2, 2022, págs. 263-283
• Idioma: portugués
• Títulos paralelos:
  • The levels of development of geometric thinking of students in the final years of elementary school in relation to notable quadrilaterals
• Enlaces
  • Texto completo (pdf)
• Resumen
  • English

    This research aimed to identify the levels of development of geometric thinking of students in the final years of elementary school in relation to the concept of remarkable quadrilaterals. The study included 297 students from a school in the city of Recife, Pernambuco. Each participant answered a test formed by five problems, of which we present the analysis related to the first problem. The results obtained indicate that the school environment interferes with the development of geometric thinking, however, not significantly. This was noticed throughout schooling, for example, in relation to level n, in which the relative frequency varies very little, starting with 98.5% in the 6th grade, going to 86.8% in the 7th grade, reaching 67.4 % in the 8th grade, reaching 55.4% in the 9th grade. Despite this significant reduction, we believe that it was not significant, as most 9th grade students were still working at level n.

  • português

    Esta pesquisa objetivou identificar os níveis de desenvolvimento do pensamento geométrico de alunos dos anos finais do ensino fundamental em relação ao conceito de quadriláteros notáveis. Participaram, deste estudo, 297 estudantes de uma escola do município de Recife, Pernambuco. Cada participante respondeu um teste formado por cinco problemas. Neste artigo, foi apresentada a análise relativa ao primeiro problema. Os resultados obtidos sinalizaram que o ambiente escolar interfere no desenvolvimento do pensamento geométrico, todavia, não de forma significativa. Isso foi percebido ao longo da escolarização, por exemplo, com relação ao nível n, no qual a frequência relativa varia muito pouco, começando com 98,5% no 6º ano, passando para 86,8% no 7º ano, atingindo 67,4% no 8º ano e chegando a 55,4% no 9º ano. Apesar dessa expressiva redução, julgamos que ela não foi significativa, pois a maioria dos discentes do 9º ano ainda atuava no nível n.