This paper rehearses a reading of the two initial books of the poet João Cabral de Melo Neto, Pedra do sono and Os três mal-amados, in conversation with the concept of “chaos”, how it’s formulated on the philosophy of Gilles Deleuze. The objective is to demonstrate how Cabral's poetry, in this first phase, gradually emerges from a subjectivist aesthetic, based on surrealism and symbolism, and moves towards the outside world, initiating the constructivism that will become a trademark of his work.
Este artigo ensaia uma leitura dos dois livros iniciais do poeta João Cabral de Melo Neto, Pedra do sono e Os três mal-amados, em diálogo com o conceito de “caos”, formulado a partir da filosofia de Gilles Deleuze. O objetivo é demonstrar como a poesia de Cabral, nessa primeira fase, emerge aos poucos de uma estética subjetivista, calcada no surrealismo e no simbolismo, e se desloca em direção ao mundo exterior, dando início ao construtivismo que se tornará marca registrada de sua obra.
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