En este artículo, retomamos, analizamos y discutimos la relación entre la Epistemología Genética y la Psicogénesis de la Escritura para problematizar la (im)posibilidad de compatibilizar dichos alcances con las perspectivas teórico-pedagógicas histórico-críticas. Se trata, sobre todo en relación con la alfabetización, de una reflexión fundamental para la definición de proyectos formativos que orienten el currículo y el trabajo educativo. Ante esta problematización, nos enfrentamos a los siguientes ejes de análisis y discusión: (i) la reanudación de su lugar en el movimiento histórico, (ii) su asunción como procedimiento metodológico de enseñanza en contradicción con la propia teorización producida por la autora y su grupo de colaboradores y (iii) su forma de concebir el objeto de conocimiento prioritario en la modalidad escrita de la lengua, su elaboración teórica, en la relación con la totalidad de las manifestaciones simbólicas y la historia de la escritura. La apropiación del Sistema de Escritura Alfabética adquirirá contornos muy diferentes, sintéticamente, en función del fundamento teórico-filosófico que se defienda
In this article, we take up, analyze and discuss the relationship between Genetic Epistemology and the Psychogenesis of Written Language in order to problematize the (im)possibility of making these scopes compatible with historical-critical theoretical-pedagogical perspectives. This is, especially in relation to literacy, a fundamental reflection for the definition of formative projects that guide the curriculum and educational work. In the face of this problematization, we deal with the following axes of analysis and discussion: (i) the resumption of its place in the historical movement, (ii) its assumption as a methodological teaching procedure in contradiction with the very theorization produced by the author and her group of collaborators, and (iii) its way of conceiving the priority object of knowledge in the written modality of language, its theoretical elaboration, in relation to the totality of symbolic manifestations and the history of writing. The appropriation of the Alphabetic Writing System will acquire very different contours, synthetically, depending on the philosophical-theoretical foundation recommended.
O presente artigo retoma, analisa e discute a relação entre Epistemologia Genética e Psicogênese da Escrita para problematizar a (im)possibilidade de compatibilizar tais escopos com perspectivas teórico-pedagógicas histórico-críticas. Trata-se de uma reflexão fundamental para a definição de projetos formativos orientadores de currículos e trabalhos educativos, especialmente no âmbito da alfabetização. À luz dessa problematização, no presente estudo, enfrentamos os seguintes eixos de análise e discussão: (i) retomada de seu lugar no movimento histórico, (ii) sua assunção como procedimento metodológico de ensino em contradição com a própria teorização produzida pela autora e seu grupo de colaboradores e (iii) sua forma de conceber o objeto de conhecimento prioritário em sua elaboração teórica, a modalidade escrita da língua, na relação com a totalidade das manifestações simbólicas e da história da escrita. A apropriação do Sistema de Escrita Alfabética, sinteticamente, ganhará contornos muito distintos a depender do fundamento teórico-filosófico preconizado.
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