Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Desinformación y guerra. Verificación de las imágenes falsas sobre el conflicto ruso-ucraniano

    1. [1] Universidad Rey Juan Carlos

      Universidad Rey Juan Carlos

      Madrid, España

  • Localización: Icono14, ISSN-e 1697-8293, Vol. 21, Nº 1, 2023 (Ejemplar dedicado a: LTE1. Compromiso corporativo e inclusión social: De la ética empresarial al valor de marca. LTE2. Tecnología e innovación en la lucha contra la desinformación, noticias falsas y mentiras en la era de la posverdad)
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Desinformação e guerra. Verificação de imagens falsas do conflito russo-ucraniano
    • Disinformation and war. Verification of false images about the Russian-Ukrainian conflict
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      El presente trabajo tiene como objetivo caracterizar la desinformación visual producida en el marco de la guerra ruso-ucraniana, analizar su alcance internacional, conocer la reacción del periodismo de verificación y comparar las estrategias desinformativas de ambos bandos. Se realizó un estudio cuantitativo estadístico descriptivo e inferencial de todo el contenido falso visual comprobado por las entidades internacionales de verificación entre enero y abril de 2022. Los resultados confirman el predominio de la estrategia del falso contexto, la centralidad de Facebook y Twitter en la distribución de información falsa y una mayor presión desinformativa durante las dos semanas posteriores a la invasión. Dominan la escena las narrativas consistentes en falsas decisiones y ataques militares que pretenden imputar al bando contrario la comisión de atrocidades y crímenes de guerra. La desinformación visual prorrusa hace mayor uso del contenido inventado. Si la concentración de los mensajes en pocas plataformas es la lógica que caracteriza al bando ucranio, desde el lado ruso se observa una estrategia más expansiva al utilizar mayor variedad de medios para distribuir sus narrativas. Los relatos sobre falsos ataques son más frecuentes desde Ucrania, mientras que las noticias falsas sobre la reacción de la comunidad internacional ante el ataque ruso son más prevalentes en la desinformación favorable a Moscú. Se corrobora también que conforme avanza la contienda, el contenido fake del lado ucraniano es menos frecuente, a la vez que la desinformación rusa aumenta su proporción.

    • English

      The aim of this paper is to examine the visual disinformation produced in the context of the Russian-Ukrainian war, analyze its international scope, study the reaction of fact-checking journalism and compare the disinformation strategies adopted by both contenders. A descriptive and inferential statistical quantitative research of the fake visual content verified by fact-checkers between January and April 2022 was conducted. The results confirm the dominance of the strategy based on false context, the relevance of Facebook and Twitter in the distribution of fake news, and the production of an increased number of fake images during the two weeks following the invasion. The most frequent narratives are those consisting of false decisions and military attacks that seek to impute atrocities and war crimes to the opposing side. Pro-Russian visual disinformation makes greater use of fabricated content. If the concentration of messages on a few platforms is the logic that characterizes the Ukrainian disinformation, Russia utilizes a more expansive strategy by using a greater variety of media to spread their narratives. Stories about fake attacks are more usual in Ukrainian visual disinformation. Fake news stories about the international community's reaction to the Russian attack are more prevalent in pro-Kremlin disinformation. It is also observed that as the conflict progresses, fake content from the Ukrainian side is less frequent, while Russian disinformation increases in proportion.

    • português

      O objetivo deste trabalho é caracterizar a desinformação visual produzida no contexto da guerra russo-ucraniana, analisar seu alcance internacional, conhecer a reação do jornalismo de verificação de fatos e comparar as estratégias de desinformação de ambos os lados. Foi realizado um estudo estatístico quantitativo descritivo e inferencial de todo conteúdo visual falso comprovado por verificadores de fatos entre janeiro e abril de 2022. Os resultados confirmam o domínio da estratégia do falso contexto, a centralidade do Facebook e do Twitter na distribuição de informações falsas e o aumento da pressão desinformadora durante as duas semanas seguintes à invasão. Narrativas que consistem em falsas decisões militares e ataques que procuram imputar atrocidades e crimes de guerra ao lado adversário dominam a cena. A desinformação visual pró-russa faz maior uso do conteúdo fabricado. Se a concentração de mensagens em algumas plataformas é a lógica que caracteriza o lado ucraniano, uma estratégia mais expansiva é observada no lado russo, que utiliza uma maior variedade de meios de comunicação para distribuir suas narrativas. As histórias de ataques falsos são mais freqüentes na desinformação visual ucraniana. As falsas notícias sobre a reação da comunidade internacional ao ataque russo são mais prevalecentes na desinformação pró Moscou. Também é corroborado que à medida que o conflito avança, o conteúdo falso do lado ucraniano é menos freqüente, enquanto a desinformação russa aumenta em proporção.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno