Brasil
Neste artigo discute-se sobre corpo, saúde e doença em obras de Maurice Merleau-Ponty, buscando implicações para práticas inclusivas. Problematiza-se o modelo tradicional de saúde e doença, considerados como opostos pautado na concepção biomédica. Problematiza-se a ideia de saúde como ausência de doença, a doença reconhecida como anormalidade e o doente tratado como objeto de intervenções e considerado incapaz. Conclui-se que a compreensão de saúde e doença na perspectiva existencial e sua dimensão afetiva podem colaborar para que os profissionais de saúde tenham um olhar mais amplo sobre a condição humana e sua diversidade
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